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A partir de la pandemia, trabajadores, docentes y alumnos nos hemos enfrentado a un sinnúmero de ajustes y al “regreso” paulatino de las actividades presenciales. Bajo el objetivo de indagar más finamente sobre las experiencias en el regreso a clases presenciales, hemos recuperado un total de 60 relatorías pertenecientes a estudiantes de dos universidades públicas de México que elucidan la complejidad y los efectos en los modos de subjetivación. El material se sistematizó a través de la teoría fundamentada y se realizó el análisis desde la teoría de los afectos deleuziana, así como de presupuestos teóricos que problematizan la socialización y socialidad en la presencialidad, su efecto en los procesos de aprendizaje y el papel de la institución universitaria y del dispositivo escolar. Los resultados se presentan en cuatro categorías centrales: el regreso a clases presenciales; los afectos y sensaciones que provocó la pandemia y el regreso presencial; las clases virtuales y presenciales; y el modelo híbrido.
Since the pandemic, workers, teachers and students have faced countless adjustments and the gradual return to face-to-face activities. In order to investigate deeply about the experiences of the return to face-to-face classes, we have recovered 60 narrations of students from two public universities in México who elucidate the complexity and effects on modes of subjectivation. The material obtained has been systematized through grounded theory and the analysis was contrasted from the theory of deleuzian affections, as well as theoretical approaches that problematize socialization and sociality in face-to-face classes, its effect on learning processes and the role of the university institution and the school device. The results are presented in four central categories: impressions and opinions about the return to face-to-face classes; the affections and sensations caused by the pandemic and the face-to-face return; the virtual and face-to-face classes; and the hybrid model.
Desde a pandemia, trabalhadores, professores e estudantes têm sido confrontados com inúmeros ajustamentos e o "regresso" gradual das actividades presenciais. Com o objectivo de investigar as experiências do regresso às aulas presenciais, recuperámos um total de 60 relatórios pertencentes a estudantes de duas universidades públicas do México que elucidam a complexidade e os efeitos sobre os modos de subjectivação. O material foi sistematizado através da teoria fundamentada e a análise foi realizada a partir da teoria Deleuziana dos efeitos, bem como de pressupostos teóricos que problematizam a socialização e a socialidade na presencialidade, o seu efeito nos processos de aprendizagem e o papel da instituição universitária e do dispositivo escolar. Os resultados são apresentados em quatro categorias centrais: o regresso às aulas presenciais; os efeitos e sensações provocados pela pandemia e o regresso às aulas presenciais; as aulas virtuais e presenciais; e o modelo híbrido.
