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Xavier Fontich Vicens
, Marcos Troncoso Díaz, Jordi Pérez Badenes
En este texto exponemos algunas consideraciones sobre el concepto de “actividad metalingüística”, así como sobre cuán importante es entender la interacción en el aula como algo más que una simple técnica de aprendizaje. Para ello, nos remitiremos a algunos planteamientos básicos vygotskianos y al lugar clave que ocupa en ellos la interacción humana, así como a la necesidad de matizar estos postulados desde la perspectiva escolar. En este marco, nos focalizaremos en dos nociones básicas: el andamiaje en la zona de desarrollo próximo y el habla exploratoria. A manera de ilustración de las nociones básicas tratadas, expondremos y comentaremos unos diálogos metalingüísticos desarrollados en el marco de unas intervenciones en el aula, basadas en el modelo de trabajo por proyectos de raíz sociocultural que recibe el nombre de Secuencia Didáctica. El análisis de estos diálogos sugiere que la interacción es un potente catalizador en el aula para los procesos reflexivos de los aprendices y su capacidad de integración de conocimientos lingüísticos.
In this text we present some considerations on the concept of "metalinguistic activity", as well as on how important it is to understand interaction in the classroom as something more than a simple learning technique. For this, we will refer to some basic Vygotskian notions and the key place that human interaction occupies in them, as well as the need to clarify these postulates from the school perspective. Within this framework, we will focus on two basic notions: scaffolding in the zone of proximal development and exploratory talk. As an illustration of the basic notions discussed, we will expose and comment on some metalinguistic dialogues developed within the framework of some interventions in the classroom, based on the model of projects work with sociocultural roots that receives the name of Didactic Sequence. The analysis of these dialogues suggests that the interaction is a powerful catalyst in the classroom for the learners’ reflective processes and their ability to integrate linguistic knowledge.
Neste texto apresentamos algumas considerações sobre o conceito de "atividade metalinguística", bem como sobre a importância de entender a interação em sala de aula como algo mais do que uma simples técnica de aprendizagem. Para isso, teremos por referência algumas noções básicas de Vygotsky e o lugar central que a interação humana nelas ocupa, bem como a necessidade de esclarecer esses postulados na perspetiva na perspetiva de ensino-aprendizagem. Dentro desse quadro, concentrar-nos-emos em duas noções básicas: andaimagem na zona de desenvolvimento proximal e conversa exploratória. A título de ilustração das noções básicas discutidas, iremos expor e comentar diálogos metalinguísticos desenvolvidos no âmbito de algumas intervenções em sala de aula, com base no modelo de trabalho de projetos com raízes socioculturais que tem por nome Sequência Didática. A análise desses diálogos sugere que a interação é um poderoso catalisador na sala de aula para os processos reflexivos dos aprendizes e para a sua capacidade de integrar o conhecimento linguístico.
