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Anna Hogan, Greg Thompson, Vinesh Chandra
Este artículo examina los intentos de profesionalizar la fuerza laboral docente en las Islas del Pacífico (PI) en respuesta al Objetivo de Desarrollo Sostenible 4c de las Naciones Unidas: aumentar la oferta de docentes calificados en los países en desarrollo. La experiencia de los educadores de PI brinda una idea del choque entre las agendas estándar globales, impulsadas por objetivos e indicadores, y distintas realidades locales o lenguas vernáculas. Los datos del cuestionario de 82 docentes y directores participantes en siete países insulares del Pacífico y 6 con burócratas educativos y funcionarios de sindicatos docentes en entrevistas en Fiji sugieren que el objetivo de mejorar la profesionalidad docente a través de la acreditación puede conducir a una paradójica desprofesionalización. El SDG4c y el Indicador 4.c.1 limitan las posibilidades de profesionalización docente por la estrechez del indicador y la promulgación de este en sistemas específicos. Las Islas del Pacífico son un contexto poco investigado que destaca los problemas con el préstamo de políticas, particularmente con respecto a la idea de que los países en desarrollo pueden medir su camino hacia el profesionalismo. De hecho, se debe dar más voz a los profesionales locales para comprender mejor sus necesidades y aspiraciones y cómo las lenguas vernáculas de la cultura y el lugar pueden mejorar (no disminuir) la profesionalidad docente.
This article examines attempts to professionalize the teaching workforce in the Pacific Islands (PI) in response to the United Nation Sustainable Development Goal 4c – Increase the Supply of Qualified Teachers in Developing Countries. The experience of PI educators provides insight into the clash between global standard agendas, driven by targets and indicators, and distinct local realities or vernaculars. Questionnaire data from 82 teacher and principal participants in seven Pacific Island nations and six interviews with education bureaucrats and teacher union officials in Fiji suggest that the goal of enhancing teacher professionalism through credentialism can lead to paradoxical deprofessionalization and Indicator 4.c.1, limit the possibilities of teacher professionalization because of the narrowness of the indicator and the enactment of this in specific systems. The Pacific Islands is an under-researched context that highlights the problems with policy borrowing, particularly regarding the idea that developing countries can measure their way to professionalism. Indeed, more voice needs to be given to local practitioners to better understand their needs and aspirations and how the vernaculars of culture and place can enhance (not diminish) teacher professionalism.
Este artigo examina as tentativas de profissionalizar a força de trabalho docente nas Ilhas do Pacífico (PI) em resposta ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 4c das Nações Unidas – Aumentar a Oferta de Professores Qualificados nos Países em Desenvolvimento. A experiência dos educadores de IP fornece insights sobre o confronto entre agendas padrão globais, orientadas por metas e indicadores, e realidades locais distintas ou vernáculos. Os dados do questionário de 82 professores e participantes principais em sete nações insulares do Pacífico e 6 entrevistas com burocratas da educação e funcionários de sindicatos de professores em Fiji sugerem que o objetivo de aumentar o profissionalismo dos professores por meio de credencialismo pode levar a uma paradoxal desprofissionalização. O SDG4c, e o Indicador 4.c.1, limitam as possibilidades de profissionalização dos professores devido à estreiteza do indicador e a sua efetivação em sistemas específicos. As Ilhas do Pacífico são um contexto pouco pesquisado que destaca os problemas com o endividamento de políticas, particularmente no que diz respeito à ideia de que os países em desenvolvimento podem medir seu caminho para o profissionalismo. De fato, mais voz precisa ser dada aos profissionais locais para entender melhor suas necessidades e aspirações e como os vernáculos da cultura e do lugar podem aumentar (não diminuir) o profissionalismo dos professores.
