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Juan Rivera Mata
Persisten diferencias económicas de género. La teoría del patriarcado asume el poder político de mujeres traerá igualdad económica. Evaluamos Global Gender Gap de España y Portugal (2006-2022). Encontramos que ministras o parlamentarias no correlaciona con igualdad económica, participación en fuerza laboral, mismo salario para hombres y mujeres ni mismos ingresos. La teoría del patriarcado no parece útil para reducir la desigualdad económica. No encontramos diferencias significativas entre gobiernos PSOE y PP ni correlación positiva de igualdad económica con PIB ni competitividad. Recomendamos medir poder, no paridad, políticas de redistribución fiscal y promover intercambio entre géneros de roles sociales proveer-cuidar.
Diferenças econômicas de gênero persistem. A teoria do patriarcado assume poder político para as mulheres trará igualdade econômica. Avaliamos a Global Gender Gap para Espanha e Portugal (2006-2022). Descobrimos que ministras ou parlamentarias não correlacionam com igualdade econômica, participação das mulheres na força de trabalho, mesmo salário para homens e mulheres nem mesma renda. Teoria patriarcado não parece útil para reduzir desigualdade econômica. Não encontramos diferenças entre os governos PSOE e PP nem correlação positiva de igualdade econômica no PIB nem competitividade. Recomendamos medir poder, não paridade, políticas de redistribuição fiscal e, promover intercâmbios papel social do cuidado y proveer.
Economic gender differences persist. Patriarchy theory assumes political power for women will bring economic equality. We evaluated Global Gender Gap for Spain and Portugal (2006-2022). We found women Ministers or in Parliament do not correlate with economic equality, women participation in workforce, same salary for men and women nor same income. Patriarchy theory does not seem useful to reduce gender economic inequality. We found no significant differences between PSOE and PP Governments nor positive correlation of economic equality with country GDP nor competitiveness. We recommend measuring power, not parity, fiscal redistribution policies and promoting providing-caring social role gender interchange.
