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Brasil
Analiza el papel de la interseccionalidad en el campo de los estudios de género y su importancia para una mejor comprensión de las múltiples y encubiertas relaciones de desigualdad. Destaca, como referencia teórica, el pensamiento interseccional de Kimberlé Crenshare, bajo la visión feminista descolonial de Françoise Vergès, como vectores epistemológicos capaces de estructurar la mejor versión conceptual de los derechos humanos. Examina reflexivamente diez casos de género en el Sistema Interamericano de Derechos Humanos observando la presencia o no del elemento interseccional en sus recomendaciones o sentencias.
It analyzes the role of intersectionality in the field of gender studies and its importance for a better understanding of the multiple relationships involved with inequality. It highlights, as a theoretical reference, the intersectional thinking of Kimberlé Crenshare, under the decolonial feminist vision of Françoise Vergès, as epistemological vectors capable of structuring the best conceptual version of Human Rights. It reflectively examines, using the hypothetical-deductive method, gender judgments selected in the Inter-American System of Human Rights to demarcate the presence or not of the intersectional element in its recommendations or sentences, pointing to the need to deepen the understanding and consideration of the overlapping of multiple oppressions and existing discrimination.
Analizza il ruolo dell'intersezionalità nel campo degli studi di genere e la sua importanza per una migliore comprensione delle relazioni multiple e avvolte della disuguaglianza. Evidenzia, come riferimento teorico, il pensiero intersezionale di Kimberlé Crenshare, sotto la visione femminista decoloniale di Françoise Vergès, come vettori epistemologici capaci di strutturare la migliore versione concettuale dei diritti umani. Esamina riflessivamente dieci casi di genere nel Sistema interamericano dei diritti umani osservando la presenza o meno dell'elemento intersezionale nelle loro raccomandazioni o sentenze.
Analisa o papel da interseccionalidade no campo dos estudos de gênero e sua importância para a melhor compreensão das relações multíplices e de envolta com a desigualdade. Destaca, como referencial teórico, o pensamento interseccional de Kimberlé Crenshare, sob a visão feminista decolonial de Françoise Vergès, como vetores epistemológicos passíveis de estruturar a melhor versão conceitual dos Direitos Humanos. Examina reflexivamente, utilizando o método hipotético-dedutivo, julgados de gênero selecionados no Sistema Interamericano de Direitos Humanos para demarcar a presença ou não do elemento interseccional em suas recomendações ou sentenças, apontando para a necessidade do aprofundamento da compreensão e consideração da sobreposição das múltiplas opressões e discriminações existentes.
