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Juan Antonio González, Eduardo de la Cruz
Se trata de una investigación jurídica, documental descriptiva que propone una nueva terminología para sustituir el concepto de animal por el de seres sintientes en el marco jurídico mexicano. Expone la inexistencia de directrices generales en el artículo 4 de la Constitución Política de los Estados Unidos Mexicanos para reconocer y garantizar de manera real los derechos de estos seres. La dispersión legislativa y la falta de reconocimiento limitan su protección y bienestar. Se analiza el marco jurídico y estudios en la materia, teorías, instrumentos de carácter internacional y se propone que los seres sintientes deben ser sujetos de derechos. A pesar de que en México las 32 entidades federativas tienen leyes de protección animal, no son suficientes para garantizar el derecho a la vida, la libertad, al no maltrato y a la salud de los seres sintientes. En la legislación no existen sanciones de carácter penal que contribuyan a prevenir, erradicar los abusos y actos inhumanos hacia estos seres y las investigaciones en este campo son incipientes.
É uma investigação jurídica, um documentário descritivo que propõe uma nova terminologia para substituir o conceito de animal pelo de seres sencientes no quadro jurídico mexicano. Expõe a falta de diretrizes gerais no artigo 4 da Constituição Política dos Estados Unidos Mexicanos para reconhecer e garantir os direitos desses seres de maneira real. A dispersão legislativa e a falta de reconhecimento limitam sua proteção e bem-estar. Analisa-se o arcabouço legal e os estudos sobre o tema, teorias, instrumentos internacionais e propõe-se que os seres sencientes sejam sujeitos de direitos. Apesar de no México os 32 estados terem leis de proteção animal, elas não são suficientes para garantir o direito à vida, liberdade, não abuso e saúde dos seres sencientes. Na legislação não há sanções penais que contribuam para prevenir, erradicar abusos e atos desumanos contra esses seres e as investigações nesse campo são incipientes
This is a legal, descriptive documentary research that proposes a new terminology to replace the concept of animal with that of sentient beings in the Mexican legal framework. It exposes the lack of general guidelines in Article 4 of the Constitution of Mexico to recognize and guarantee in a real way the rights of these beings. The legislative dispersion and lack of recognition limit their protection and welfare. The legal framework and studies on the subject, theories and international instruments are analyzed and it is proposed that sentient beings should be subjects of rights. Although Mexico's 32 states have animal protection laws, they are not sufficient to guarantee the right to life, freedom, freedom from mistreatment and health of sentient beings. There are no penal sanctions in the legislation that contribute to prevent and eradicate abuses and inhumane acts towards these beings, and investigations in this field are incipient
