México
De acuerdo con la Alianza Cooperativa Internacional existen más de 3 millones de cooperativas, generando ingresos por más de 2000 billones de dólares al año. Este artículo tiene como objetivo identificar, desde los Crítical Management Studies, estrategias desarrolladas en cooperativas que expresen un potencial emancipador y transformen con su práctica las teorías del management. Se trata de un estudio de carácter cualitativo, sobre una muestra de seis cooperativas en México y Europa, mediante entrevistas a profundidad realizadas a los administradores de las cooperativas. Los principales resultados de la investigación son que la autogestión, el consenso, la confianza y la participación representan prácticas emancipadoras y que, a menor presencia de las cooperativas en el mercado capitalista, mayor es su potencial emancipador.
According to the International Cooperative Alliance, there are more than 3 million cooperatives, generating income of more than 2,000 billion dollars a year. This article aims to identify, from the Critical Management Studies, strategies developed in cooperatives that express an emancipatory potential and transform management theories with their practice. This is a qualitative study, on a sample of six cooperatives in Mexico and Europe, through in-depth interviews conducted with the managers of the cooperatives. The main results of the research are that self-management, consensus, trust and participation represent emancipatory practices and that, the less cooperatives are present in the capitalist market, the greater their emancipatory potential.
De acordo com a International Cooperative Alliance, existem mais de 3 milhões de cooperativas, gerando recei-tas de mais de 2.000 bilhões de dólares por ano. Este artigo tem como objetivo identificar, a partir dos Estudos Críticos de Gestão, estratégias desenvolvidas em cooperativas que expressam um potencial emancipatório e transformam as teorias de gestão com sua prática. Trata-se de um estudo qualitativo, em uma amostra de seis cooperativas no México e na Europa, por meio de entrevistas em profundidade com os administradores das cooperativas. Os principais resultados da pesquisa são que a autogestão, o consenso, a confiança e a parti-cipação representam práticas emancipatórias e que, quanto menor a presença das cooperativas no mercado capitalista, maior o seu potencial emancipatório.