Acceso usuarios
Leoncio Vega Gil 
, Juan Carlos Hernández Beltrán , Marta Lambea Ortega, Eva García Redondo , Víctor González López, Yadirnaci Vargas Hernández, David Revesado Carballares
El presente trabajo de investigación versa sobre las relaciones “paradójicas” entre territorio y educación en España, tomando como referente el espacio castellanoleonés que ofrece, en base a informes nacionales e internacionales, unas cotas educativas plenamente comparables internacionalmente. Esta “buena educación” presenta un importante margen de mejora. El equipo de investigación ha realizado 59 entrevistas abiertas (a una muestra de 8 centros). Se han entrevistado dos tipos de actores: sociales y educativos. El estudio se estructura en dos partes. Una “política” en la que los retos se han diagnosticado a partir del enfoque metodológico SLR (Sistematic Literature Review) y, una segunda, “pedagógica”, en la que el tratamiento de las fuentes orales se ha realizado a partir del CCS (Comparative Case Study) (Bartlett y Vavrus). Los resultados nos indican que en el imaginario de los actores aparecen desafíos que requieren respuesta (política y social). Se refieren a las condiciones laborales y formativas de los docentes, a los recursos y medios, a las relaciones entre actores y a los ajustes curriculares. También exigen reforzar las relaciones con el entorno (socioeconómico e institucional), la estabilidad de las políticas educativas, la confianza y responsabilidad de y en la educación, un refuerzo de la autonomía escolar y pedagógica y la mejora de la formación de los equipos directivos.
The present research work deals with the “paradoxical” relations between territory and education in Spain, taking as a reference space the Castilian-Leonese language that offers, based on national and international reports, fully internationally comparable educational levels. This “good education” presents significant room for improvement. The research team carried out 59 open interviews (to a sample of eight centers). Two types of actors have been interviewed: social and educational. The study is structured in two parts. A “policy” in which the challenges have been diagnosed from the SLR (Sistematic Literature Review) methodological approach and, a second, “pedagogical”, in which the treatment of oral sources has been carried out from the CCS (Comparative Case Study) (Bartlett and Vavrus). The results indicate that in the imaginary of the actors challenges appear that require a response (political and social). They refer to the working and training conditions of teachers, to resources and means, to the relationships between actors, to curricular adjustments. They also require reinforcing relations with the environment (socio-economic and institutional), the stability of educational policies, the trust and responsibility of and in education, a reinforcement of school and pedagogical autonomy and the improvement of the training of management teams.
Este trabalho de pesquisa trata das relações “paradoxais” entre território e educação na Espanha, tomando como referência o território de Castilla y León que oferece, com base em relatórios nacionais e internacionais, níveis educacionais totalmente comparáveis internacionalmente. Essa “boa educação” apresenta um importante espaço para melhorias. A equipa de investigação realizou 59 entrevistas abertas (com uma amostra de 8 centros). Dois tipos de atores foram entrevistados: social e educacional. O estudo está estruturado em duas partes. Uma “política” em que os desafios foram diagnosticados a partir da abordagem metodológica SLR (Sistematic Literature Review) e uma segunda, “pedagógica”, em que o tratamento das fontes orais foi realizado a partir do CCS (Comparative Case Study) (Bartlett e Vavrus). Os resultados indicam que no imaginário dos atores existem desafios que exigem uma resposta (política e social). Referem-se às condições de trabalho e formação dos professores, aos recursos e meios, às relações entre os atores, aos ajustes curriculares. Exigem também o reforço das relações com o ambiente (socioeconómico e institucional), a estabilidade das políticas educativas, a confiança e responsabilidade da e na educação, o reforço da autonomia escolar e pedagógica e a melhoria da formação das equipas de gestão.
