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Temuco, Chile
El artículo aborda las barreras de salud, las respuestas del sistema de salud, y las principales dificultades en el contexto de la pandemia por coronavirus en Chile desde la perspectiva y experiencia de las personas migrantes, organizaciones sociales y representantes territoriales. Estas experiencias evidencian las prácticas de discriminación o estigmatización que ocurren en el marco de la atención de salud hacia las personas migrantes que se manifiestan en los procesos de enfrentamiento del SARS-Cov 2. A partir de la necesidad del Ministerio de Salud de Chile, se levanta una investigación cualitativa a través de grupos focales online con organizaciones y representantes de migrantes de tal modo de conocer sus perspectivas experienciales. El análisis de las narrativas evidencia las dificultades sociosanitarias, económicas, culturales y estructurales del sistema de salud y de las condiciones migratorias. Se requieren aproximaciones integrales a la crisis sanitaria, considerando la perspectiva social e intercultural en perspectiva de derecho.
This article addresses health barriers, health system responses, and the main difficulties in the context of the coronavirus pandemic in Chile from the perspective and experience of migrants, social organizations, and territorial representatives. These experiences show the practices of discrimination or stigmatization that occur in the framework of health care towards migrants that are manifested in the processes of confrontation of the SARS-Cov 2. Based on the need of the Ministry of Health of Chile, it is conducting a qualitative research through online conversations with organizations and representatives of migrants to know their experiential perspectives. The analysis of the narratives shows the socio-sanitary, economic, cultural, and structural difficulties of the health system and of the migratory conditions. With this, the needs for comprehensive approaches to the health crisis are relieved, considering the social and intercultural perspective from a right perspective.
O artigo aborda as barreiras de saúde, as respostas do sistema de saúde e as principais dificuldades no contexto da pandemia do coronavírus no Chile, a partir da perspectiva e experiência de migrantes, organizações sociais e representantes territoriais. Essas experiências mostram as práticas de discriminação ou estigmatização que ocorrem no âmbito da atenção à saúde dos migrantes que se manifestam nos processos de enfrentamento ao SARS-Cov 2. Com base na necessidade do Ministério da Saúde do Chile, realiza uma pesquisa qualitativa por meio de grupos de foco online com organizações e representantes de migrantes, a fim de aprender sobre suas perspectivas experienciais. A análise das narrativas evidencia as dificuldades sociossanitárias, econí´micas, culturais e estruturais do sistema de saúde e das condições migratórias. São necessárias abordagens abrangentes para a crise de saúde, considerando a perspectiva social e intercultural de uma perspectiva correta.
