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Este artículo realiza un examen crítico de la utilización de las teorías de la integración para comprender el conflicto y sus expresiones violentas. Primero, se sistematizan los principios centrales de los enfoques de la anomia de Durkheim y Merton, identificando el lugar que el conflicto y la violencia ocupa en ellos. Segundo y, con el objeto de mostrar sus limitaciones interpretativas, se revisita el análisis que desde estas perspectivas desarrolló un grupo de sociólogos chilenos sobre el movimiento de pobladores de los años '80 y sus repertorios de acción violentos. El protagonismo de la violencia en la contienda política en el Chile actual, además de la persistencia al recurso de la anomia para explicarla, hacen de la revisión de estos enfoques y su aplicación un ejercicio que contribuye a la renovación teórico-analítica del campo de estudios nacional en el área.
This article makes a critical examination of the use of integration theories to understanding conflict and its violent expressions. First, we systematize the central principles of Durkheim and Merton's approaches to anomie, and the place that conflict and violence occupy in them. Second, to show its interpretive limitations, we review the analysis that a group of Chilean sociologists developed from these perspectives on the pobladores movement of the 1980s and its repertoires of violent action. The prominence of violence in the political conflict in Chile today, in addition to the persistence of resorting to anomie to explain it, makes the review of these approaches and their application an exercise that contributes to the theoretical-analytical renovation of the national field of studies in the area.
O presente artigo apresenta um exame crítico da utilização das teorias da integração para compreender o conflito e suas expressões violentas, especialmente nos contextos de protesto. Primeiramente, é feita uma sistematização dos princípios centrais das abordagens da anomia de Durkheim e Merton, identificando o lugar que o conflito e a violência ocupam nelas. Em segundo lugar, com o objetivo de mostrar suas limitações interpretativas, é revisitada a análise feita, a partir dessas perspectivas, por um grupo de sociólogos chilenos sobre o movimento de pobladores dos anos 80 e as formas de ação política disruptivas e violentas. O protagonismo da violência na disputa política no Chile atual, além da persistência da anomia como recurso para explicá-la, fazem da revisão dessas abordagens e de sua aplicação um exercício que contribui para a renovação teórico-analítica do campo de estudo nacional na área.
