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Marilyn Cochran-Smith, Emilie Mitescu Reagan
Durante la última década, ha habido múltiples recomendaciones para evaluar, evaluar o responsabilizar la formación docente. Este artículo analizó las propuestas de políticas recientes con respecto a las “mejores prácticas para evaluar los programas de preparación docente” al criticar 19 informes importantes centrados explícitamente en la evaluación. El análisis reveló que el objetivo principal de los informes era identificar las métricas de evaluación preferidas utilizando criterios rigurosos de precisión y utilidad. La mayoría de los informes no posicionaron la equidad como un objetivo central de la evaluación yen realidad dijeron poco acerca de la equidad explícitamente, aunque algunos asumieron que la equidad era un subproducto de los sistemas de evaluación rigurosos. El artículo aboga por un nuevo enfoque centrado en la equidad para la evaluación de la preparación docente que reconozca las desigualdades de larga data en las oportunidades educativas y el entretenimiento en los Estados Unidos. Rechazando la idea de las “mejores prácticas”, que por definición están descontextualizadas y no prestan atención a los contextos locales, el artículo ofrece 11 principios rectores para investigadores, formuladores de políticas y profesionales, para hacer de la equidad sólida el centro de la evaluación. Estas recomendaciones incluyen: hacer de la equidad un objetivo explícito durante todo el proceso de evaluación y trabajo a nivel de sistemas/estructuras; utilizar modelos y herramientas de evaluación que se centren en la equidad; incluir a todas las partes interesadas, especialmente las de las comunidades minoritarias atendidas por los programas, en las decisiones sobre los criterios de evaluación; y, apoyando la accountability profesional interna.
Over the last decade, there have been multiple recommendations for evaluating, assessing, or holding teacher preparation accountable. This article analyzes recent policy proposals regarding “best practices for evaluating teacher preparation programs” by critiquing 19 major reports explicitly focused on evaluation. The analysis revealed that the reports’ primary goal was identifying preferred evaluation metrics using rigorous criteria for accuracy and utility. The majority of reports did not position equity as a central goal of evaluation and actually said little about equity explicitly, although some assumed equity was a by-product of rigorous evaluation systems. Building on previous efforts to focus on equity in teacher education, the article advocates an equity-centered approach to teacher preparation evaluation that acknowledges long-standing inequities in educational opportunity and attainment in the United States. Rejecting the idea of “best practices,” which are by definition decontextualized and inattentive to local contexts, the article offers 11 guiding principles for researchers, policymakers, and practitioners, to make strong equity the center of evaluation. These recommendations include: making equity an explicit goal during the entire process of evaluation and working at a systems/structural level; utilizing assessment models and tools that focus on equity; including all stakeholders, especially those from the minoritized communities served by programs, in decisions about evaluation criteria; and, supporting internal professional accountability.
Ao longo da última década, houve várias recomendações para avaliar, avaliar ou responsabilizar a preparação de professores. Este artigo analisa propostas recentes de políticas sobre “melhores práticas para avaliar programas de preparação de professores” criticando 19 grandes relatórios explicitamente focados na avaliação. A análise revelou que o objetivo principal dos relatórios era identificar as métricas de avaliação preferidas usando critérios rigorosos de precisão e utilidade. A maioria dos relatórios não posicionou a equidade como um objetivo central da avaliação e, na verdade, disse pouco sobre equidade explicitamente, embora alguns assumissem que equidade era um subproduto de sistemas de avaliação rigorosos. O artigo defende uma nova abordagem centrada na equidade para a avaliação da preparação de professores que reconheça as desigualdades de longa data em oportunidades e realizações educacionais nos Estados Unidos. Rejeitando a ideia de “melhores práticas”, que são por definição descontextualizadas e desatentas aos contextos locais, o artigo oferece 11 princípios orientadores para pesquisadores, formuladores de políticas e profissionais, para fazer da equidade forte o centro da avaliação. Essas recomendações incluem: tornar a equidade um objetivo explícito durante todo o processo de avaliação e trabalhar em nível sistêmico/estrutural; utilizando modelos e ferramentas de avaliação com foco na equidade; incluir todas as partes interessadas, especialmente aquelas das comunidades minoritárias atendidas pelos programas, nas decisões sobre critérios de avaliação; e, apoiando a accountability profissional interna
