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Este escrito pretende analizar el origen del derecho a la tierra en Colombia desde los movimientos campesinos, es decir, enfatiza en el proceso de creación del conocimiento sobre la compresión, la capacidad y la necesidad de explotar los territorios, no desde el Estado y sus instituciones, sino de los procesos comunitarios, sin perder de vista que la especificación, es entendida como el proceso de positivización en el ordenamiento jurídico colombiano. Para cumplir tal fin, el escrito explora la construcción del derecho a la tierra a finales del siglo XIX y durante el siglo XX y analiza la forma en que la Corte Constitucional ha focalizado sus esfuerzos en garantizar la restitución de tierras de las víctimas del conflicto. Concluye que los esfuerzos normativos por su garantía han sido insuficientes y que persisten los bloqueos que marginan a estos sujetos sociales a un apartheid constitucional.
This article aims to understand the origin of the right of land from the farmers’ perspective, which means that it emphasizes the knowledge-building process regarding understanding, capability, and the need to take advantage of territories, not from the State and its institutions, but the community processes; all of the above taking into account how specification is understood as a process of positivization in the Colombian juridic code. Therefore, this article explores the structuring of the right of land by the end of the XIX century and during the XX century. It also analyzes how the Constitution Court has focused its efforts to guarantee land restitution to the conflict victims. It concludes that the normative efforts to ensure land restitution have been insufficient and that there are still obstacles marginalizing these social subjects to constitutional apartheid.
Este artigo pretende analisar a origem do direito à terra na Colômbia desde os movimentos agrícolas, ou seja, enfatiza no processo de criação do conhecimento sobre a compreensão, a capacidade e a necessidade de explorar os territórios, sem partir do Estado e suas instituições, mas sim desde os processos comunitários, sem perder de vista a forma na qual a especificação, entendida como o processo de positivação no ordenamento jurídico colombiano. Para alcançar tal objetivo, o texto explora a construção do direito à terra no final do século XIX e durante o século XX e analisa a forma na qual o Supremo Tribunal Federal enfocou seus esforços para garantir a restituição de terras das vítimas do conflito. Conclui que os esforços normativos por sua garantia têm sido insuficientes e que persistem os bloqueios que marginalizam a estes sujeitos sociais a um “apartheid constitucional”.
