Morna Macleod, Ángela Ixkic Bastian Duarte
En este artículo exploramos el concepto “comunidades emocionales” acuñado por la antropóloga colombiana Myriam Jimeno con relación a la violencia que marca el actual contexto mexicano. Partiendo de la crónica etnográfica de un evento público ocurrido en las fosas “clandestinas” de Tetelcingo, Morelos, reflexionamos acerca de las posibilidades y limitaciones de este concepto. Sugerimos que ciertos eventos puedan convertirse en semilleros de comunidades emocionales y planteamos la importancia de incluir la dimensión emocional para enriquecer los análisis académicos.
In this article we explore the concept of “emotional communities” coined by the Colombian anthropologist, Myriam Jimeno, applying it to violence currently taking place in Mexico. Taking as a starting point the ethnography of a public event that took place in the “clandestine” cemeteries in Tetelcingo, Morelos, we reflect upon the concept’s potentials and limitations. We suggest that certain public events can become breeding grounds for emotional communities, and we propose the importance of including emotional dimensions to enrich academic research.
Neste artigo exploramos o conceito “comunidades emocionais” utilizado pela antropóloga colombiana Myriam Jimeno, com relação à violência que marca o atual contexto mexicano. Partindo da crônica etnográfica de um evento público ocorrido nas fossas “clandestinas” de Telelcingo, Morelos, realizamos uma reflexão sobre as possibilidades e limitações deste conceito. Sugerimos que certos eventos podem se converter em criadouro de comunidades emocionais e propomos a importância de incluir a dimensão emocional para enriquecer as análises acadêmicas.