Un limitante para la sostenibilidad de los pequeños y medianos productores agrarios es el sistema de comercialización, caracterizado por actores con alto poder de negociación (compradores) y otros con poca capacidad de negociación (productores). Para conseguir la posición competitiva los campesinos deben asociarse, conformando agronegocios asociativos sin ánimo de lucro (asal), con alto poder de negociación y la solidez suficiente como para ser sostenibles. Los productores tienen claro que al asociarse obtienen mejores resultados; sin embargo, hay gran escepticismo para crear nuevas empresas asociativas, y es frecuentela pregunta: ¿Qué forma asociativa sin ánimo de lucro (SAL) es la más indicada para una empresa grande? Para responder esta pregunta se requiere más información que soporte las propuestas, lo que motiva esta investigación.
Metodología: se construyó un marco muestral de asal existentes en los 125 municipios del departamento de Antioquia, también se calculó una muestra de 50 asal ubicados en 29 pueblos, finalmente se aplicó entrevista de profundidad a 7 líderes de alta relevancia y se realizaron diversos procesos de observación participativa.
Resultados: se obtuvo argumentos en pro y en contra de varias formas asociativas para desarrollar agronegocios ante diferentes situaciones.
Conclusiones: el 68 % de los esal, que quieren cambiar su forma empresarial, se inclinan por la cooperativa, ya que la consideran más apropiada para desarrollar asal con alta capacidad competitiva. Para grupos pequeños, homogéneos y con alta capacidad de inversión podría ser viable la Sociedad Agraria de Transformación (SAT).
Introduction. A limitation for the sustainability of small and medium-sized agricultural producers is the marketing system, characterized by actors with high negotiation power (buyers) and others with low power (producers). To achieve a competitive position, farmers must associate, forming non-profit associative agribusinesses with high negotiation power and sufficient solidity to be sustainable. Producers are clear on the fact that by associating they obtain better results; however, there is great skepticism about creating new associative companies, and the question on which non-profit association is the most convenient for a large company is frequently asked. To answer this question, more information is required to support the proposal that motivates this research.
Methodology. A sample framework of non-profit associations from 125 Antioquia municipalities was constructed, it was also calculated a sample of 50 non-profit associations from 29 town. Finally, a profound interview was conducted with 7 high profile leaders, and various processes of participant observation were realized.
Results. Arguments were obtained for and against various associative forms to develop agribusiness in different situations.
Conclusions. 68% of non-profit enterprises, that want to change their business form, are inclined towards cooperative, since they are considered more appropriate to develop a highly competitive capacity non-profit association. For small, homogenous groups with high investment capacity, the Agrarian Transformation Society (ATS) could be viable.
Introdução: uma limitação para a sustentabilidade dos pequenos e médios produtores agrícolas é o sistema de comercialização, caracterizado por atores com alto poder de barganha (compradores) e outros com pouco poder de barganha (produtores). Para alcançar uma posição competitiva, os camponeses devem se associar, formando associações agroindustriais sem fins lucrativos (ASAL), com alto poder de barganha e solidez suficiente para serem sustentáveis. Os produtores têm claro que associando obtêm melhores Resultados; no entanto, há um grande ceticismo em relação à criação de novas empresas associativas, e a pergunta é frequente: Qual a forma associativa sem fins lucrativos (SAL) é a mais adequada para uma grande empresa? Para responder a essa pergunta, são necessárias mais informações para fundamentar as propostas, o que motiva esta pesquisa.
Metodologia: foi construído um quadro de amostragem de ASALs existentes nos 125 municípios do departamento de Antioquia, também foi calculada uma amostra de 50 ASALs localizadas em 29 cidades, finalmente foi aplicada uma entrevista em profundidade a 7 líderes altamente relevantes e vários processos de avaliação foi realizada observação participante.
Resultados: foram obtidos argumentos a favor e contra diversas formas associativas para desenvolver o agronegócio em diferentes situações.
Conclusões: 68% das ESALs, que pretendem mudar a sua forma de negócio, estão inclinadas para o cooperativismo, pois consideram mais adequado desenvolver ASALs com elevada capacidade competitiva. Para grupos pequenos e homogêneos com alta capacidade de investimento, a Sociedade de Transformação Agrária (SAT) poderia ser viável