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El presente artículo busca profundizar la reflexión entre la intervención social y las carácterísticas de las masculinidades no hegemónicas que resurgen en el contexto del neoliberalismo postdictadura. Este vínculo se evidencia como una necesidad urgente para acercar la intervención social a las subjetividades abyectas que se desarrollan en contextos de profundas desigualdades sociales, característica que se evidencia en américa latina y especialmente en Chile, con el surgimiento de dictaduras cívico-militares en la segunda mitad del siglo XX y la transformación de la sociedad a través de la implantación del modelo neoliberal como proyecto homogeneizador que instala al individuo por sobre la comunidad, atomizando al sujeto de intervención. Las masculinidades no hegemónicas en este contexto, se pueden entender como resultado de la relación entre sociedad e individuo marginal y/o marginado en función de su orientación sexual, requiriendo su caracterización que privilegie miradas desde la complejidad
This article searches for expanding reflections among the social intervention and the traits of non-hegemonic masculinities that reappear in the neoliberal context post-dictatorship. This connection is shown as an imminent need to get close the social intervention to abject subjectivities developed in greatly inequality social contexts, a trait shown around Latin America especially in Chile by the appearance of civilian-military dictatorships in the second half of the 20th century besides the transformation of society through the introduction of the neoliberal model as standardized project that installs the individual over the community, atomizing the subject from social intervention. In this context, the non-hegemonic masculinities can be understood as a result of the relation between society and marginal and or marginalized individual based on his sexual orientation, requiring his characterization that favors glances from complexity
Este artigo busca aprofundar a reflexão entre a intervenção social e as características das masculinidades não hegemônicas que emergem no contexto do neoliberalismo pós-ditadura. A caracterização complexa destas masculinidades se apresenta como uma necessidade urgente de aproximar a intervenção social das subjetividades abjetas que se desenvolvem em contextos de profundas desigualdades sociais, característica que se evidencia na América Latina, e especialmente no Chile, com o surgimento de ditaduras cívico-militares na segunda metade do século XX e com a transformação da sociedade pela implementação do modelo neoliberal como um projeto homogeneizador que instala o indivíduo acima da comunidade, atomizando o sujeito da intervenção. As masculinidades não hegemônicas, neste contexto, podem ser entendidas como o resultado da relação entre a sociedade e o indivíduo marginal e/ou marginalizado em função de sua orientação sexual, exigindo sua caracterização que privilegia visões desde a perspectiva da complexidade.
