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Paula Nuñez
El siguiente trabajo propone una intervención escolar enmarcada en el proyecto de Comunidades de aprendizaje para el diálogo de agentes socializadores involucrados en la escuela, con respecto a las masculinidades y su influencia en la desigualdad de género y la violencia contra la mujer. Para ello se asume como eje fundamental, el diálogo igualitario entre todos los actores y la reflexión crítica sobre las acciones y discursos relativos a imaginarios de género que cada uno puede observar en sus interacciones. El diseño de la intervención se basa en la Metodología Comunicativa Crítica (R. Flecha, Vargas & Dávila, 2004), cuyo fundamento central radica en que no es posible continuar marginando de las discusiones a los grupos con los cuales se interviene, otorgándole a sus argumentos el mismo valor y determinación en la investigación, que el de expertos o investigadores con el fin de lograr un impacto (R. Flecha, Gómez & Puigvert, 2010).
The following work proposes a school intervention framed in the Learning Communities Project for the dialogue among socializing agents involved in the school about masculinities and their influence on gender inequality and violence against women. For that end, it takes the egalitarian dialogue among all the actors as a fundamental axis and the critical reflection on actions and discourses related to gender imaginaries that everyone can observe in interactions. The intervention design is based on the Critical Communicative Methodology (R. Flecha, Vargas & Dávila, 2004), whose central foundation states that it is not possible to continue marginalizing the groups that are intervened, giving their arguments the same value and determination in research like that for experts or researchers, in order to achieve a positive impact (R. Flecha, Gómez, & Puigvert, 2010).
O seguinte trabalho propõe uma intervenção escolar demarcada no projeto Comunidades de aprendizagem para o diálogo dos agentes socializadores envolvidos na escola, no que diz respeito às masculinidades e sua influência na desigualdade de gênero e na violência contra as mulheres. Para isto, é assumido como eixo fundamental, o diálogo igualitário entre todos os atores e a reflexão crítica sobre as ações e discursos relativos ao imaginário de gênero que cada um pode observar em suas interações. O projeto da intervenção baseia-se na Metodologia Comunicativa Crítica (R. Flecha, Vargas e Davila, 2004), cuja fundamentação central é que não é possível continuar marginalizando as discussões com os grupos com os quais intervém, outorgando-lhe aos seus argumentos, o mesmo valor e determinação na pesquisa, como o de especialistas ou pesquisadores com a finalidade de lograr um impacto (R. Flecha, Gómez, & Puigvert, 2010).
