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Paola Zárate
Cuando el imperativo en torno al valor y dignidad de la persona humana comienza a ausentarse del discurso y de la praxis del Trabajo Social, por medio de la invisibilidad analítica y cotidiana que es inducida de forma inexorable por la posmodernidad, así emergen pensamientos en dirección opuesta desde los cuales esbozar los medios para construir una senda para el Trabajo Social. Las descripciones antropológicas de Martin Buber, en torno al Reconocimiento del Otro, la instauración de una relación dialógica Yo-Tú, así como las contribuciones de Emmanuel Lévinas, referentes al recibimiento del Rostro y nuestra consecuente Responsabilidad Ética, resultan ser iluminadoras para la reflexión y práctica del Trabajo Social. El artículo que se presenta a continuación, intenta ilustrar en tres partes un desafío para la profesión, abarcando algunas consideraciones antropológicofilosóficas sobre el fenómeno humano, a partir del pensamiento de ambos autores, para finalizar con un análisis conclusivo en torno al tema.
When the imperative around the value and dignity of the human person begins to leave the discourse and praxis of Social Work, through analytical and everyday invisibility that is induced inexorably by postmodernism and reappear thoughts, and they begin to outline the means to build a path for Social Work. Anthropological descriptions of Martin Buber, about the recognition of the other, the establishment of a dialogic relationship I-Thou, as well as contributions of Emmanuel Lévinas, concerning the hosting Face and our consistent ethical responsibility, prove to be enlightening for reflection and social work practice. The present article then tries to illustrate in three parts a challenge for the profession, covering some anthropological and philosophical about the human phenomenon, from the thought of both authors considerations, to end with a conclusive analysis on the topic.
Quando o imperativo em torno ao valor e dignidade da pessoa humana começa a ausentar-se do discurso e da práxis do Trabalho Social, por meio da invisibilidade analítica e cotidiana que é induzida de maneira inexorável pela pós-modernidade, assim emergem pensamentos na direção contrária desde os quais delinearem os meios pra construir um caminho pro Trabalho Social.
As descrições antropológicas de Martin Buber em torno ao Reconhecimento do Outro, a instauração duma relação dialógica Eu-Você, assim como as contribuições de Emmanuel Lévinas, relativas ao recebimento do Rosto e nossa consistente Responsabilidade Ética, revelam-se iluminadoras para a reflexão e prática do Trabalho Social.
O artigo que se apresenta a continuação tenta ilustrar em três partes um desafio para a profissão, abrangendo algumas considerações antropológicofilosóficas sobre o fenômeno humano, a partir do pensamento de ambos os autores, para terminar com uma análise conclusiva em torno ao tema.
