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Este artículo visibiliza algunas de las relaciones del par ciencia-tecnología a la luz de un presente hipermoderno caracterizado por transiciones sobre lo que venimos siendo y cómo lo venimos siendo, entre las que se encuentra una comprensión de mundo convergente e integradora donde el imperativo se convierte en deseo a propósito de enunciados que actúan sobre la mente y el cuerpo de los sujetos, tales como la optimización del rendimiento, la mejora personal y el aprendizaje permanente. A través de prácticas como el sci-art, este enlace estimula las experiencias significativas del público y la interdisciplinariedad en clave de la divulgación, el capital creativo y la innovación como nodos centrales de la productividad. Las nociones metodológicas de gobierno y “noo-política” permiten problematizar no solo los modos de funcionamiento del par ciencia-tecnología, sino además el giro que están tomando lo vivo y la vida en perspectiva de una estetización que no atañe exclusivamente a la belleza, sino también a una individualidad que no cesa de rendir y producir en clave de experiencias creativas e innovadoras, decisiones responsables, autónomas y consensuadas sobre un futuro fraguado en la promesa de más y mejor vida.
Este artigo tem como objetivo tornar mais visíveis algumas das relações do par ciência-tecnologia, à luz de um presente hipermoderno caracterizado por mudanças e transições sobre o que temos sido e como temos sido, incluindo uma compreensão de mundo convergente e inclusivo onde o imperativo se torna desejo, em relação a enunciados que atuam na mente e no corpo dos sujeitos, como otimização de desempenho, aprimoramento pessoal e aprendizagem ao longo da vida, ligação que, por meio de práticas como a sci-art, estimula as experiências significativas do público e a interdisciplinaridade, em termos de divulgação, capital criativo e inovação como polos centrais de produtividade. As noções metodológicas de governo e “noopolítica” permitem problematizar não apenas os modos de operação do par ciência-tecnologia, mas também as voltas que estão dando o viver e a vida na perspectiva de uma estetização que não se refere exclusivamente à beleza, mas, ainda mais, a uma individualidade que não cessa de render e produzir em termos de experiências criativas e inovadoras, decisões responsáveis, autônomas e consensuais sobre um futuro forjado na promessa de mais e melhor vida.
This paper aims at showing some of the relationships between science and technology in light of a hypermodern present characterized by changes and transitions regarding what we have been and how we have been being. Among these, we find a convergent and integrative understanding of the world where the imperative becomes desire and concerns statements that act on the mind and body of the subjects, such as performance optimization, personal improvement and lifelong learning. Through means like SciArt, this link stimulates meaningful experiences and interdisciplinarity, placing the communication of knowledge, creative capital and innovation as central nodes of productivity. The methodological concepts regarding government and noopolitics allow us to problematize not only the modes of operation of science and technology, but also the turn that living and life are taking in the perspective of an aesthetization that does not exclusively concern beauty, but rather an individuality that does not cease to produce creative and innovative experiences and responsible, autonomous and consensual decisions about a future forged in the promise of a longer and better life.
