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Rosalva Aída Hernández Castillo, Cristina Cucurí Miñarcaja
En este artículo nos interesa analizar distintas experiencias de pluralismo jurídico en México y Ecuador, en donde la participación de las mujeres indígenas ha sido fundamental, tanto para replantear el derecho propio, como para reformular los términos en los que se da el reconocimiento a los derechos indígenas. Nos interesa abonar al debate en torno a la participación de las mujeres en el replanteamiento de los sistemas jurídicos indígenas, confrontando las perspectivas liberales de los derechos de las mujeres, que los plantean como contrarios a los derechos colectivos de los pueblos. Considerando el contexto de pandemia global en el que escribimos este texto, analizaremos también los retos que enfrentan estas luchas por la justicia en el marco de la crisis sanitaria del COVID19.
In this article we are interested in analyzing different experiences of legal pluralism in Mexico and Ecuador, where indigenous women’s participation has been crucial, both for redefining autonomous law, and for reframing the terms under which indigenous rights are acknowledged. We are interested in contributing to the debate surrounding women’s participation in the redefinition of indigenous legal systems, confronting liberal perspectives of women’s rights, which establish them as opposites of the collective rights of peoples. Considering the context of global pandemic in which we write this text, we also analyze the challenges faced by these struggles for justice within the sanitary crisis of COVID19
Neste artigo nos interessa analisar as diferentes experiências de pluralismo jurídico no México e no Equador, onde a participação das mulheres indígenas tem sido fundamental, tanto para repensar seus próprios direitos, como para reformular os termos de seu reconhecimento. Temos interesse em contribuir para o debate em torno da participação das mulheres no repensar dos ordenamentos jurídicos indígenas, confrontando as perspectivas liberais dos direitos das mulheres, que os colocam como contrários aos direitos coletivos dos povos. Considerando o contexto de uma pandemia global em que escrevemos este texto, também analisaremos os desafios enfrentados por essas lutas por justiça no contexto da crise de saúde do COVID19
