Jessica Van Cleave
En este artículo, explotan la tensión entre el actual contexto político en que la ciencia necesita defenderse contra el antiintetismo y los asaltos directos a la evidencia como un medio de toma de decisión, por un lado, y el cientificismo excesivamente celoso que puede resultar de la reacción contraria falta de rigor en varias formas de investigación. Para ello, vuelvo al surgimiento del discurso de la investigación científicamente fundamentada (SBR) en la educación y en los debates que la rodean (2002-2013), que tienen implicaciones sobre cómo y por qué. hacer. Específicamente, argumento que debemos tener una ciencia que no permita hechos alternativos y reivindicaciones de verdad políticamente expeditas, mientras que todavía permite que la ciencia sea flexible, responsiva y teóricamente informada. Concluyo defendiendo el activismo teóricamente informado y la ciencia no inocente.
In this article, I explore the tension between the current political context in which science needs defending against anti-intellectualism and outright assaults on evidence as a means of decision-making on the one hand and the overzealous scientism that can result from backlash against a perceived lack of rigor in various forms of inquiry. To do so, I return to the emergence of the discourse of scientifically based research (SBR) in education and the debates surrounding it (2002-2013), which have implications for how and why educational researchers would advocate for science and what that advocacy might do. Specifically, I argue that we must have a science that does not allow alternative facts and politically expedient truth claims while still allowing science to be flexible, responsive, and theoretically informed. I conclude by advocating for theoretically informed activism and non-innocent science.
Neste artigo, eu exploro a tensão entre o atual contexto político em que a ciência precisa se defender contra o antiintelectualismo e assaltos diretos à evidência como um meio de tomada de decisão, por um lado, e o cientificismo excessivamente zeloso que pode resultar da reação contrária falta de rigor em várias formas de investigação. Para tanto, volto ao surgimento do discurso da pesquisa cientificamente fundamentada (SBR) na educação e nos debates que a cercam (2002-2013), que têm implicações sobre como e por quê. fazer. Especificamente, argumento que devemos ter uma ciência que não permita fatos alternativos e reivindicações de verdade politicamente expeditas, enquanto ainda permite que a ciência seja flexível, responsiva e teoricamente informada. Concluo defendendo o ativismo teoricamente informado e a ciência não inocente.