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Este artículo describe la situación que padece el Establecimiento Penitenciario de Cómbita - Boyacá, como un reflejo de la crisis carcelaria nacional; inicia haciendo un recuento histórico de los antecedentes de las cárceles en Colombia, para luego plantear la crisis existente en cuanto al proceso de resocialización se refiere y lo que verdaderamente sucede tomando como referencia el punto de vista de diferentes estudiosos latinoamericanos y nacionales del tema que han explicado desde su óptica la razón de la crisis, denunciado que aunque sus derechos han sido reconocidos por la Corte Constitucional, las entidades encargadas del funcionamientos de las prisiones se quedan cortas para atender la demanda de servicios requerida, es por eso que este artículo destaca el abandono estatal, la mirada despreocupada del juez de ejecución de penas que se sustrae de la obligación establecida en la Ley de verificar las condiciones carcelarias de quienes están cumpliendo las penas, condenando a los internos a una cadena perpetua en un sentido real, con la súplica por parte de la Defensoría del Pueblo para que el legislativo y el judicial no sigan incrementando las penas privativas de la libertad, flexibilice los requisitos para el otorgamiento de los subrogados penales y los beneficios administrativos, se cita un estudio de la facultad de Medicina de la Universidad de los Andes y Harvard que arrojó como resultado el padecimiento de sentimientos de resentimiento, depresión y odio hacia la sociedad que somete a los reclusos a estos vejámenes.
This article describes the situation suffered by the Penitentiary Establishment of Cómbita - Boyacá, as a reflection of the national prison crisis; begins by making a historical account of the history of prisons in Colombia, to then raise the existing crisis regarding the re-socialization process and what really happens taking as reference the point of view of different Latin American and national scholars of the subject that have explained from its point of view the reason for the crisis, denounced that although their rights have been recognized by the Constitutional Court, the entities in charge of the operations of the prisons fall short to meet the demand for services required, that is why this article highlights the state abandonment, the unconcerned look of the judge of execution of sentences that is removed from the obligation established in the Law to verify the prison conditions of those who are serving their sentences, condemning the inmates to a life sentence in a real sense, with the plea by the Ombudsman's Office so that the legislature and the judiciary l do not continue to increase the penalties of deprivation of liberty, make the requirements for the granting of criminal subrogations and administrative benefits more flexible, a study by the Faculty of Medicine of the Universidad de los Andes and Harvard is cited, which resulted in the suffering of feelings of resentment, depression and hatred towards society that subjects inmates to these humiliations.
Este artigo descreve a situação sofrida pelo estabelecimento penitenciário de Cómbita - Boyacá, como reflexo da crise carcerária nacional; começa por fazer um relato histórico da história das prisões na Colômbia, para logo indicar a crise existente em relação ao processo de re-socialização e o que realmente acontece tomando como referência o ponto de vista de diferentes estudiosos latino-americanos e nacionais do assunto, que explicaram do seu ponto de vista o motivo da crise, fazendo a denúncia que, embora seus direitos tenham sido reconhecidos pelo Tribunal Constitucional, as entidades encarregadas das operações das prisões são insuficientes para atender a demanda por serviços exigidos, é por isso que este artigo destaca a o abandono do estado, o olhar despreocupado do juiz da execução de sentenças que são removidas da obrigação estabelecida na Lei para verificar as condições de prisão daqueles que estão cumprindo suas sentenças, condenando os presos a uma sentença de prisão perpétua em um sentido real, com o pedido pela advocacia do povo para que o legislativo e o judiciário não continue aumentando as penalidades da privação de liberdade, tornando mais flexíveis os requisitos para a concessão de subrogações penais e benefícios administrativos, cita-se um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade dos Andes e Harvard, que deixou como resultado o sofrimento de sentimentos de ressentimento, depressão e ódio contra a sociedade que sujeitam os presos a essas humilhações.
