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Jonathan Ablard
El tratamiento a los desertores y a las injusticias legales por parte de las cortes militares argentinas provocaron movilizaciones de familias, comunidades y de los partidos políticos principales. Un examen de los debates y discusiones acerca de estos asuntos revelan un sentimiento generalizado que raramente cuestionó ya fuera el derecho del ejército a enlistar a jóvenes o la legitimidad misma de las fuerzas armadas. Al adoptar el lenguaje de patriotismo y obligación cívica, los demandantes individuales y comunitarios, junto a los políticos que los representaron, desafiaron desde una posición reformista el reclamo del Estado a ejercer el poder sobre los cuerpos de estos jóvenes. La justicia militar se constituyó en una plataforma crítica a través de la cual los ciudadanos debatieron el sentido de ciudadanía y el lugar de las fuerzas armadas en la sociedad.
The treatment of draft dodgers and miscarriages of justice by Argentine military courts provoked mobilisations by families, communities and the major political parties. An examination of the debates and discussions around these issues reveals a widespread sentiment that rarely questioned neither the right of the armed forces to draft young men nor the legitimacy of the armed forces. By adopting the language of patriotism and civic obligation, individual and community petitioners and politicians who represented them challenged the state's broad claim of power over the bodies of young men from a reformist position. Military justice formed a critical platform through which citizens debated the meaning of citizenship and the place of the armed forces in society.
O tratamento dos insubmissos militares e as más aplicações da justiça, perpetrada pelos tribunais militares argentinos, provocaram mobilizações entre famílias, comunidades e entre os maiores partidos políticos. O exame dos debates e discussões sobre estes assuntos revela um sentimento generalizado que raramente questionou o direito das forças armadas em convocar estes jovens ou a legitimidade destas mesmas forças armadas. Ao adotar uma linguagem de patriotismo e obrigação cívica, requerentes individuais e comunais e os políticos que os representavam contestaram o amplo direito do Estado sobre os corpos dos jovens recrutas a partir de uma posição reformista. A justiça militar formou uma plataforma crítica sobre a qual cidadãos debateram o significado de cidadania e o lugar das forças armadas na sociedade.
