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Argentina
Este trabajo explora los estándares que utiliza la jurisprudencia en casos de violencia laboral contra las mujeres. La tesis principal sostiene que la justicia laboral reproduce dinámicas de dominación sexista, al no adecuar los parámetros de abordaje judicial a los estándares internacionales vigentes en materia de protección de los derechos de las mujeres. Para ello analizaremos una muestra de jurisprudencia de la Cámara Nacional de Apelaciones del Trabajo, en la que atenderemos a dos cuestiones principales: por un lado, a las concepciones de violencia contra las mujeres en los ámbitos del trabajo y, por otro lado, a la configuración del cuadro probatorio y la distribución de las cargas de prueba. Luego, contrastaremos estos hallazgos con los principales aportes del feminismo jurídico y los estándares vigentes en materia de derechos humanos de las mujeres.
This paper presents the analysis of the rulings of the Argentinian labor justice in cases of violence and workplace harassment against women. The main thesis argues that the labor judiciary reproduces the dynamics of sexist domination by not adapting the parameters of the judicial approach to the international standards regarding the protection of women’s rights. For this, we will explore a sample of jurisprudence of the National Chamber of Labor Appeals in which we will address two main issues: the conceptions of violence against women at work and the configuration of the evidence and distribution of the probation burden. Then, we contrast these findings with the main contributions of legal feminism and the current standards in women’s international human rights
Este trabalho explora os standards que emprega a jurisprudência em casos de violência laboral contra as mulheres. A tese principal sustenta que a justiça laboral reproduz dinâmicas de dominação sexista, ao não adequar os parâmetros de abordagem judicial aos standards internacionais vigentes em matéria de proteção dos direitos das mulheres. Para isso, analisaremos uma amostra de jurisprudência da Câmara Nacional de Apelações do Trabalho, na que atenderemos a duas questões principais: por um lado, às concepções de violência contra as mulheres nos âmbitos do trabalho e, por outro lado, à configuração do quadro provatório e a distribuição das cargas de prova. Depois, contrastaremos estes resultados com os principais aportes do feminismo jurídico e os standards vigentes em matéria de direitos humanos das mulheres.
