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Este artículo plantea que la Defensa Civil, organismo que depende del Ministerio de Defensa Nacional (MDN), podría contribuir al fortalecimiento de la capacidad operativa de las FF.AA. en el ámbito de la gestión del riesgo de desastres, catástrofes y emergencias. Sin embargo, en la actualidad, el organismo carece de financiamiento y no está incluido en la planificación político-estratégica del MDN en lo que concierne la intervención en dichos escenarios, ni en el Plan Nacional de Protección Civil. Se partirá por ilustrar los problemas que afectan a la Defensa Civil en la actualidad, para luego analizar el rol que el sector de la defensa ha ido asumiendo en la intervención en desastres, bajo el alero de tratados internacionales suscritos por Chile. Se concluirá que dotar a la Defensa Civil de un rol de apoyo a la labor desempeñada por las FF.AA. en situaciones de emergencia, desastre o catástrofe sería clave para suplir el vacío dejado por la falta de un brazo operativo a disposición de la Oficina Nacional de Emergencias (ONEMI) del Ministerio del Interior.
This article argues that Civil Defense, an agency that depends on the Ministry of National Defense (MDN), could contribute to strengthening the Armed Forces’ operational capacity in the field of disaster risk management. However, the agency lacks funding and is excluded from the Ministry’s political and strategic planning regarding disaster and emergency intervention, as well as from the National Civil Protection Plan. The article illustrates the problems currently affecting Civil Defense, analyzing the role that the defense sector already assumed in disaster intervention, in obedience to international treaties subscribed by Chile. It is argued that providing the Civil Defense with the task of assisting the Armed Forces in emergency situations would be key to fill in the gap left by the absence of an operative task-force at the disposal of the National Office for Emergencies (ONEMI) of the Ministry of Interior.
Este artigo argumenta que a Defesa Civil, uma agência que depende do Ministério da Defesa Nacional (MDN), poderia contribuir para fortalecer no campo da gestão de riscos a capacidade operativa das Forças Armadas na intervenção em desastres. No entanto, a agência carece de financiamento e está excluída do planejamento político e estratégico do Ministério em relação a desastres e intervenções de emergência, bem como do Plano Nacional de Proteção Civil. O artigo ilustra os problemas que atualmente afetam a Defesa Civil, analisando o papel que o setor de defesa está gradualmente assumindo na intervenção em desastres, na obediência aos tratados internacionais assinados pelo Chile. Argumenta-se que fornecer à Defesa Civil a tarefa de auxiliar as forças armadas em situações de emergência seria essencial para preencher a lacuna deixada pela ausência de uma força-tarefa operacional à disposição do Escritório Nacional de Emergências (ONEMI) do Ministério do Interior.
