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Internet representa los cimientos de la sociedad interconectada de hoy, en donde además de remodelar la forma en que nos relacionamos con el mundo, también plantea desafíos a nuestra representación mental y gráfica de los espacios físicos. La integración de nociones virtuales en casi la totalidad de las interacciones en la sociedad moderna, ha evidenciado la necesidad de replantear algunas visiones tradicionales en diversos campos del saber. En este estudio abordamos el caso de la cibergeografía, disciplina emergente que si bien puede trazar sus raíces a los trabajos cartográficos del siglo XIX, no ha sido sino hasta las últimas décadas que ha visto un sustantivo incremento en la complejidad de las representaciones lógicas que requieren ser plasmadas en mapas, los cuales exigen una armonía con los componentes físicos que interactúan de alguna u otra forma, con el mundo virtual. A pesar de que, como casi todo el fenómeno “ciber”, la cibergeografía no cuenta con acuerdos 100% transversales a nivel de definiciones conceptuales, sí se han hecho avances epistemológicos importantes, llevando a la propuesta de ciertos criterios a la hora de plasmar cartográficamente los distintos niveles del ciberespacio, sin perder su relación con los elementos geográficamente tradicionales que componen el mundo físico.
The Internet represents the foundations of today’s interconnected society, a place where we have changed the way in which we interact with one another, it also poses challenges to our mental and graphic representation of physical spaces. The integration of virtual notions in almost all interactions in modern society have become evident the need to reconsider some traditional visions in various fields of knowledge. This study revises cybergeography, an emerging discipline can be traced since the cartographic works of the 19th century. Only recently a substantial increase in the complexity of the logical representations which should be captured on maps, and they also demand a harmony with the physical components and the virtual world. Although, like most of the “cyber” phenomena, cybergeography does not have 100% transversal agreements at the level of conceptual definitions, important epistemological advances have been made, leading to the proposal of certain criteria when it comes to mapping cartographically the different levels of cyberspace, without losing its relationship with the geographically traditional elements that make up the physical world.
A Internet representa os alicerces da sociedade interconectada de hoje, onde além de remodelar a forma como nos relacionamos com o mundo, também coloca desafios à nossa representação mental e gráfica dos espaços físicos. A integração de noções virtuais em quase todas as interações na sociedade moderna tem mostrado a necessidade de se repensar algumas visões tradicionais em vários campos do conhecimento. Neste estudo abordamos o caso da cibergeografia, uma disciplina emergente que, embora possa remontar às obras cartográficas do século XIX, não foi senão nas últimas décadas que assistiu a um aumento substancial da complexidade das representações lógicas que o requerem. ser capturados em mapas, que requerem harmonia com os componentes físicos que interagem de uma forma ou de outra com o mundo virtual. Apesar de, como quase todo o fenômeno “cibernético”, a cibergeografia não ter acordos 100% transversais ao nível das definições conceituais, se houve avanços epistemológicos importantes que levaram à proposição de determinados critérios no mapeamento cartográfico. os diferentes níveis do ciberespaço, sem perder sua relação com os elementos geograficamente tradicionais que compõem o mundo físico.
