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Lina Marrugo Salas, Iván Vargas
En un escenario en donde el quehacer profesional es parte fundamental en la vida de las personas, y de manera especial en quienes padecen una discapacidad, diversos sectores han buscado a través de la responsabilidad social generar cambios positivos en esta dimensión humana. El objetivo del presente artículo es analizar el rol del sector farmacéutico en este ámbito, el cual a través de una destacable propuesta de innovación social ha propugnado por la inclusión de las personas con discapacidad, además de la potenciación de los eslabones dentro de dicha dimensión. Los resultados nos permiten valorar que si bien la experiencia de los principales laboratorios ha generado cambios positivos, es necesario que muchos sectores pasen de la simple declaración de intenciones socialmente responsables, a las acciones concretas.
Hasta entonces, las brechas continuarán separando los discapacitados de la restante población laboralmente activa.
In a context where the labor dimension is fundamental part in the lives of people, and especially in those with a disability, many sectors have driven from the Corporate Social Responsibility a positive change in this human dimension. The aim of this paper is to analyze the role of the pharmaceutical industry in this area, and its remarkable proposal for social innovation that has advocated for the inclusion of people with disabilities in addition to enhancing this dimension. The results allow us to assess the positive contributions of major pharmaceutical laboratories, and on the other hand, the mere declaration of intentions of other actors, but without concrete facts. Until then, as a society we still have a gap remaining between persons with disabilities and the general population.
Em um cenário onde a profissão é parte fundamental na vida das pessoas, e de maneira especial em quem padece uma deficiência, diversos setores têm buscado, através da responsabilidade social, gerar mudanças positivas nesta dimensão humana. O objetivo do presente artigo é analisar o papel do setor farmacêutico neste âmbito, o qual através de uma destacável proposta de inovação social tem propugnado pela inclusão das pessoas com deficiência, além da potencialização dos elos dentro de dita dimensão. Os resultados nos permitem valorar que se bem a experiência dos principais laboratórios tem gerado mudanças positivas, é necessário que muitos setores passem da simples declaração de intenções socialmente responsáveis, às ações concretas. Até então, as brechas continuarão separando os deficientes do restante da população trabalhadora ativa.
