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Felipe Márquez Buitrago
Con ocasión del auge y protagonismo de las tecnologías de la información en la sociedad actual se presentan nuevos desafíos frente a la protección de los datos personales de los individuos en el ciberespacio; como resultado han surgido diferentes debates jurídicos que proponen nuevos mecanismos para su regulación. El presente trabajo tiene como objeto presentar estas polémicas y hacer un análisis jurídico acerca de la aplicación de la Ley Estatutaria 1581 de 2012 (conocida como Ley habeas data) a la red social Facebook en Colombia, pues recientes pronunciamientos de la Superintendencia de Industria y Comercio argumentan que no hay lugar a ello. Como resultado de esto se propone una alternativa jurídica que apoya la aplicación de la Ley habeas data en Colombia atendiendo a la actividad de recolección de datos hecha por Facebook
Considering the rise and role of information technology in today’s society, new challenges facing the privacy of personal data of individuals in cyberspace emerge; as a result different legal debates propose new regulation mechanisms. This paper is intended to present these controversies to make a legal analysis of the issuance of Statutory Law 1581 2012 (also known as Habeas Data Law) and its application to the social network Facebook in Colombia, as recent pronouncements of the Superintendence of Industry and Commerce argue that there is no place for it. Therefore, a legal alternative that supports the implementation of Habeas Data Law in Colombia in response to the activity of data collection made by Facebook is proposed.
Com ocasião do auge e protagonismo das tecnologias da informação na sociedade atual se apresentam novos desafios frente à proteção dos dados pessoais dos indivíduos no ciberespaço; como resultado têm surgido diferentes debates jurídicos que propõem novos mecanismos para sua regulação. O presente trabalho tem como objetivo apresentar estas polêmicas e fazer uma análise jurídica acerca da aplicação da Lei Estatutária 1581 de 2012 (conhecida como Lei habeas data) à rede social Facebook na Colômbia, pois recentes pronunciamentos da Superintendência de Indústria e Comércio argumentam que não há lugar para isso. Como resultado se propõe uma alternativa jurídica que apoia a aplicação da Lei habeas data na Colômbia atendendo à atividade de recoleção de dados feita por Facebook.
