Acceso usuarios
Paula Franco
El objetivo principal de este artículo es mostrar la caracterización que ha hecho la Corte Interamericana de Derechos Humanos (Corte idh), a través de sus decisiones, sobre el concepto de control de convencionalidad y la aplicación que este ha tenido en Colombia. Específicamente, se pretende demostrar que el desarrollo de dicho concepto en las sentencias de la Corte Constitucional y del Consejo de Estado ha tenido un avance en cuanto a la integración normativa del corpus iuris interamericano con el ordenamiento jurídico interno. No obstante, nuestras cortes han sido tímidas en expresar la supremacía de este sobre todas las fuentes normativas domésticas, y por esto se han abstenido de realizar análisis propios del control de convencionalidad desligados del control de constitucionalidad, lo que ha impedido la construcción plena de este concepto en nuestro país.
The main objective of this paper is to present the characterization that the Inter-American Court of Human Rights (iachr) has made through its decisions of the concept of conventionality control and the implementation of this concept in Colombia.
In particular, we aim to demonstrate that the development of this concept in the decisions of the Constitutional Court and the State Council has had a breakthrough in terms of normative integration of the Inter- American corpus iuris with domestic law. However, our courts have been shy to express the supremacy of international standards on all national laws, and because of this, they have prevented the construction of a conventionality control of the laws that goes far beyond the traditional constitutional control.
O principal objetivo deste artigo é mostrar a caracterização que a Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte idh) tem feito, através de suas decisões, sobre o conceito de controle de convencionalidade e a aplicação que este tem tido na Colômbia. Especificamente, se pretende demostrar que o desenvolvimento de dito conceito nas sentenças da Corte Constitucional e do Conselho de Estado tem tido um avanço sobre a integração normativa do corpus iuris interamericano com o ordenamento jurídico interno. Não obstante, nossas cortes têm sido tímidas em expressar a supremacia deste sobre todas as fontes normativas domésticas, e por isto se têm abstido de realizar análises próprias do controle de convencionalidade desligados do controle de constitucionalidade, o que tem impedido a construção plena deste conceito em nosso país.
