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Everton Anger Cavalheiro, Frantzso Pierre, Alejandro Martins Rodriguez
Los estudios empíricos de la curva ambiental de Kuznets examinan la presencia, o no, de una relación invertida en forma de U entre el nivel de contaminación ambiental y el nivel de ingresos o desarrollo económico. El enfoque teórico supone que la relación entre el desarrollo económico y la contaminación es causalidad unidireccional con el desarrollo económico que causa el cambio ambiental, y no al revés. Por otro lado, la dirección de causalidad entre la calidad ambiental y el desarrollo económico tiene implicaciones políticas significativas, donde cualquier presunción puede llevar a conclusiones erróneas y por lo tanto, al establecimiento de políticas económicas y ambientales equivocadas. En este trabajo, se observó la cointegración, anualmente en el período 2003-2015, entre la calidad del agua de 5 ríos brasileños importantes (medidos por DBO) y el desarrollo económico (medido por el PIB) de los respectivos estados por los cuales esos ríos fluyen. Se observó también que la calidad del agua de los ríos causa variaciones (tipo Granger) en el PIB, lo que denota que la sociedad que descuida la calidad de sus ríos, también descuida su futuro económico.
Estudos empíricos da Curva Ambiental de Kuznets examinam a presença ou não de uma relação invertida em forma de U entre o nível de poluição ambiental e o nível de renda ou de desenvolvimento econômico. A abordagem teórica presume que a relação entre o desenvolvimento econômico e a poluição seja de causalidade unidirecional com o desenvolvimento econômico causando mudanças ambientais e não o contrário. Por outro lado, a direção de causalidade entre qualidade ambiental e desenvolvimento econômico tem implicações políticas significativas, em que qualquer presunção pode levar conclusões erradas e, portanto, o estabelecimento de políticas econômicas e ambientais equivocadas. Neste trabalho observou-se cointegração, em bases anuais no período de 2003-2015, entre a qualidade da água de 5 importantes rios brasileiros (medido pelo DBO) e o desenvolvimento econômico (medido pelo PIB) dos estados em que os rios fluem. Observou-se também a qualidade da água dos rios causa (do tipo Granger) variações no PIB, denotando que a sociedade que negligencia a qualidade de seus rios, negligencia também o seu futuro econômico.
