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Luíza Gadea Gradret Levy, Laís Ferreira, Júlia Dalcin Pinto, Gicelma Barreto Nascimento, Eliara Pinto Vieira Biaggio, Themis Maria Kessler
El objetivo de este estudio fue identificar la percepción de los estudiantes con pérdida auditiva y los profesionales del Centro de Accesibilidad de una institución pública de educación superior sobre las políticas y acciones de accesibilidad y permanencia en la educación ofrecida en la institución a la que están vinculados. Verificar una asociación entre la modalidad de idioma preferida de los estudiantes con discapacidad auditiva y las respuestas con respecto a las políticas de accesibilidad y permanencia en una institución de educación superior. Además de identificar las barreras arquitectónicas y de comunicación que interfieren con el rendimiento académico de estos estudiantes. 14 estudiantes con discapacidad auditiva y cinco profesionales del Centro de Accesibilidad de la Institución de Educación Superior participaron en este estudio. La recolección se realizó a través de un cuestionario en línea. Los resultados identificaron que los dos grupos no obtuvieron percepciones similares con respecto a la accesibilidad y la permanencia. No hubo diferencia estadística entre la modalidad lingüística y las respuestas sobre accesibilidad y permanencia en la educación superior. Los estudiantes informan como principales barreras arquitectónicas y de comunicación: aula, discapacidad de aprendizaje y dificultad para seguir los contenidos durante las clases. Esta investigación encontró que existe una divergencia entre las percepciones de los estudiantes y los profesionales. Independientemente de la modalidad de idioma preferida, los estudiantes con pérdida auditiva tienen las mismas percepciones sobre accesibilidad y permanencia en la educación superior. Las barreras arquitectónicas y de comunicación se identificaron en la muestra estudiada.
The aim of this study was to identify the perceptions of the hearing impaired students and the Accessibility Center employees of a Public Higher Education Institution regarding the policies and actions of accessibility and permanence in the education offered in the institution in which they are linked. Also, to verify the association between the preferential linguistic modality of the hearing impaired students and their responses regarding the policies of accessibility and permanence in education in a Higher Education Institution. As well as to identify the architectural and communicational barriers that undermines the academic performance of these students. 14 hearing impaired students and 5 Accessibility Center employees of a Higher Education Institution participated in this study. The data collection occurred through an online questionnaire. It was verified that the two groups did not obtained similar perceptions regarding accessibility and permanence. There was no statistical difference between the linguistic modality and the responses regarding accessibility and permanence in higher education. The students report as main architectural and communication barriers: classroom, learning disability and difficulty in following the contents during classes. This research verified that there is a divergence between students and employees´ perceptions. Regardless of the preferred linguistic modality, students with hearing impairment have the same perceptions regarding accessibility and permanence in higher education. The architectural and communicational barriers were identified in the studied sample.
O objetivo deste estudo foi identificar a percepção de alunos com deficiência auditiva e de profissionais do Núcleo de Acessibilidade de uma Instituição de Ensino Superior pública sobre as políticas e ações de acessibilidade e permanência no ensino ofertada na instituição na qual estão vinculados. Verificar associação entre a Modalidade Linguística preferencial dos alunos com deficiência auditiva com as respostas quanto às políticas de acessibilidade e permanência no ensino em uma instituição de ensino superior. Além de identificar as barreiras arquitetônicas e comunicacionais que interferem no desempenho acadêmico destes alunos. Participaram deste estudo 14 alunos com deficiência auditiva e cinco profissionais do Núcleo de Acessibilidade da Instituição de Ensino Superior. A coleta ocorreu por meio de questionário online. Os resultados identificaram que os dois grupos não obtiveram percepções semelhantes quanto a acessibilidade e permanência. Não houve diferença estatística entre a modalidade linguística e as respostas quanto a acessibilidade e permanência no ensino superior. Os estudantes relatam como principais barreiras arquitetônica e comunicacionais: sala de aula, dificuldade de aprendizagem e dificuldade em acompanhar os conteúdos durante as aulas. Esta pesquisa verificou que há divergência entre as percepções dos alunos e dos profissionais. Independente da modalidade lingüística preferida, os alunos com deficiência auditiva possuem as mesmas percepções sobre acessibilidade e permanência no ensino superior. As barreiras arquitetônicas e comunicacionais foram identificadas na amostra estudada.
