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María Teresa Heredero Campo
¿Deben acceder las mujeres a puestos de responsabilidad por sus méritos y cualificación o lo deben hacer para respetar una cuota impuesta por los poderes públicos a través de la legislación? Parece obvio que los puestos de trabajo, independientemente de la responsabilidad que lleven aparejada, deben ser ocupados por aquellas personas que cumplan los requisitos o los méritos previamente establecidos en un baremo, y siempre que tengan las capacidades necesarias para cumplir con las obligaciones que se les impongan en razón del puesto para el que opten, sin preferencias por razón de sexo. En el presente trabajo se trata de analizar el desafío lanzado por la Comisaria Viviane Reding, quien pretende alcanzar una cuota de representación femenina en los consejos de administración de las grandes empresas europeas que cotizan en bolsa, de al menos el 40%, así como estudiar si hay una verdadera necesidad de crear una regulación legislativa que se adapte a dicha propuesta o si ya existe regulación al respecto.
Should women have access to positions of responsibility because of their merits and qualifications or should they do it to respect a quota imposed by public authorities through legislation? It seems obvious that the jobs, independently of the responsibility they involve, must be occupied by those persons who meet the requirements or merits previously established in a scale and provided they have the necessary capacities to fulfill the obligations imposed on, depending on the applied job, without gender preferences. This paper tries to analyze the challenge launched by Commissioner Reding, who aims to achieve a quote of female representation on the boards of huge European companies listed at least 40% and to study if there is a real need of a legislative regulation to suit the proposal or if there is already a regulation in this regard
As mulheres devem ter acesso a postos de responsabilidade por seus méritos e qualificação ou devem fazê-lo para respeitar uma cota imposta pelos poderes públicos através da legislação? Parece óbvio que os postos de trabalho, independentemente da responsabilidade que levem consigo, devem ser ocupados por aquelas pessoas que cumpram com os requisitos ou os méritos previamente estabelecidos e sempre que tenham as capacidades necessárias para cumprir com as obrigações que são impostas em razão do posto para o qual optem, sem preferências por razão de sexo. O presente trabalho analisa o desafio lançado pela Comissária Viviane Reding, que pretende alcançar uma cota de representação feminina nos conselhos de administração das grandes empresas europeias que são cotadas em bolsa, de ao menos 40%, assim como estudar se há uma verdadeira necessidade de criar uma regulação legislativa que se adapte a dita proposta ou se já existe regulação ao respeito.
