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Valéria Garlet, Rodrigo Reis Favarin, Thiago Antonio Beuron, Lúcia Rejane da Rosa Gama Madruga, Camilla Castilhos de Freitas Terra, Gustavo da Rosa Borges
The concern with sustainable development translates into rethinking the universities in order to make them models of sustainability. Addressing the theme of sustainability means dealing with people's attitudes and actions. People (individuals) are agents of sustainability; studying behaviors and skills for sustainability becomes important in identifying which factors promote sustainability and which need to be addressed.
Based on this, the objective of this study was to present the correlations between behaviors and skills for sustainability and to identify the differences related to factors such as: gender, age, marital status, schooling, income, category, duration of employment in the institution and in the exercise of managerial position. The research is quantitative, based on a non-probabilistic sampling for the convenience of federal public servants of the institution. The findings show a positive correlation between the two constructs, with respondents presenting higher behavioral indexes than competence, and differences between gender, age group, schooling, income, and institution time. Behaviors and competencies for sustainability are fundamental in the construction of a Green University. From this, it is necessary to discuss feasible ways of encouraging sustainability in educational environments so that, in this way, sustainability is raised to every society.
A preocupação com o desenvolvimento sustentável se traduz em repensar as universidades de forma a torná-las modelo de sustentabilidade. Tratar do tema sustentabilidade significa tratar das atitudes e ações das pessoas. As pessoas (indivíduos) são agentes de sustentabilidade; estudar os comportamentos e competências para sustentabilidade torna-se importante para identificar quais fatores promovem a sustentabilidade e quais precisam ser trabalhados. Com base nisso, este trabalho teve como objetivo apresentar as correlações entre comportamentos e competências para a sustentabilidade e identificar as diferenças relacionadas com fatores como: no gênero, na faixa etária, no estado civil, na escolaridade, na renda, na categoria, no tempo de instituição e no exercício de cargo de chefia. A pesquisa revelase quantitativa, com base em uma amostragem não-probabilística por conveniência dos servidores públicos federais. Os achados mostram uma correlação positiva entre os dois constructos, sendo que os respondentes apresentam maiores índices de comportamento do que de competência, e diferenças entre gênero, faixa etária, escolaridade, renda e tempo de instituição. Comportamentos e competências para a sustentabilidade são fundamentais na construção de uma Universidade Verde. A partir disso, é preciso discutir sobre formas viáveis de incentivo à sustentabilidade em ambientes de educação para que, dessa forma, a sustentabilidade seja alçada a toda sociedade.
