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Christian Hederich Martínez, Ángela Camargo Uribe
El artículo es una revisión crítica del modelo de patrones de aprendizaje de J. Vermunt para la consideración de diferencias individuales en el aprendizaje. Luego de una descripción del modelo, sus principales características y el instrumento ILS (Inventory of Learning Styles) utilizado para su operacionalización, el escrito lleva a cabo un análisis crítico de tres de los aspectos que se consideran problemáticos en la propuesta: la definición del patrón “no dirigido” y su operacionalización en ILS; el sesgo cultural eurocéntrico presente en el modelo y el bajo grado de concordancia entre el modelo y los parámetros de lo que se concibe como educación formal en el contexto universitario. El artículo concluye con una serie de propuestas constructivas que pretenden contribuir a precisar y universalizar el modelo.
The paper is a critical review of J. Vermunt´s learning patterns model for the comprehension of individual differences in learning. After a general description of the model, its main characteristics and the Inventory of Learning Styles (ILS) used for its assessment, the paper makes a critical analysis of three aspects that are considered problematic in the model: the definition of the “undirected” pattern and its operationalization in the ILS; the Eurocentric cultural bias of the model and the low levels of coherence between the model and the parameters usually used to define higher formal education. The paper concludes with a series of constructive suggestions to improve the model in its precision and universality.
O artigo é uma revisão crítica do modelo de padrões de aprendizagem de J. Vermunt para a compreensão das diferenças individuais na aprendizagem. Após a descrição do modelo, suas principais características e o instrumento Inventory of Learning Styles (ils) - utilizado para sua operacionalização -, é realizada uma análise crítica de três dos aspectos considerados problemáticos na proposta: a definição do padrão não direcionado e sua operacionalização em ils; o viés cultural eurocêntrico presente no modelo e o baixo grau de concordância entre ele e os parâmetros do que é concebido como educação formal no contexto universitário. O artigo conclui com uma série de propostas construtivas que visam contribuir para esclarecer e universalizar o modelo.
