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Alejandro Arteaga Saucedo
En el México de la guerra contra las drogas, la arqueología se ha unido a la tarea de colaborar con el sistema de impartición de justicia y los colectivos de familiares de personas desaparecidas, pero sus aportes han sido, en su mayoría, más metodológicos que explicativos. Si retomamos el principio de que la arqueología convencional estudia el comportamiento de las sociedades humanas del pasado, y lo aplicamos en el campo forense, podríamos ampliar las posibilidades de investigación o intervención de los contextos de interés forense.
En el artículo se retoman los aportes de la arqueología en la localización de personas desaparecidas y la participación de los colectivos de familiares realizando las mismas tareas y cómo ambos pueden contribuir en la investigación criminal. La finalidad es discutir y proponer la aplicación de los fundamentos teórico-interpretativos de la antropología para la implementación de una arqueología colaborativa que contribuya a la búsqueda de verdad y justicia en contextos contemporáneos de conflicto. Finalmente se retoman los aportes del Grupo de Investigaciones en Antropología Social y Forense para la co-construcción de conocimiento y políticas públicas que cumplan con las expectativas de los colectivos de familiares de personas desaparecidas
In the Mexico of the war on drugs, archeology has joined the task of collaborating with the justice system and the collectives of relatives of disappeared persons, but their contributions have been, for the most part, more methodological than explanatory. If we take the principle that conventional archeology studies the behavior of human societies of the past, and applied in the forensic field, we could expand the scope of investigation or intervention contexts of forensic interest.
In this article we return to the contributions of archeology in the location of missing persons and the participation of collectives of relatives of missing persons performing the same tasks and how both can contribute to the criminal investigation. The purpose is to discuss and propose the application of the theoretical-interpretative foundations of anthropology for the implementation of a collaborative archeology that contributes to the search for truth and justice in contemporary contexts of conflict. Finally, we will return to the contributions of the Social and Forensic Anthropology Research Group for the co-construction of knowledge and public policies that reach the expectations of the collectives of relatives of disappeared persons.
No México da guerra contra as drogas, a arqueologia juntou-se à tarefa de colaborar com o sistema judiciário e os coletivos de parentes de pessoas desaparecidas, mas suas contribuições foram, em sua maior parte, mais metodológicas do que explicativas. Se voltarmos ao princípio de que a arqueologia convencional estuda o comportamento das sociedades humanas do passado e as aplica no campo forense, poderíamos ampliar as possibilidades de investigação ou intervenção de contextos de interesse forense.
No artigo, as contribuições da arqueologia na localização de pessoas desaparecidas e a participação dos grupos de parentes que desempenham as mesmas tarefas e como ambos podem contribuir na investigação criminal são retomadas. O objetivo é discutir e propor a aplicação dos fundamentos teórico-interpretativos da antropologia para a implementação de uma arqueologia colaborativa que contribua para a busca da verdade e da justiça em contextos contemporâneos de conflito. Por fim, são retomadas as contribuições do Grupo de Pesquisa em Antropologia Social e Forense para a co-construção de conhecimentos e políticas públicas que atendam às expectativas dos grupos de familiares de pessoas desaparecidas
