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Cristian Andrés Díaz Díez
El presente artículo analiza los significados que la Corte Constitucional le ha atribuido a la expresión «acto administrativo», contenida —tanto en su forma singular, como plural— en varios enunciados normativos de la Constitución Política de 1991, con la finalidad de concluir si dicha Corporación, en ejercicio de su rol de guardiana de la integridad y supremacía de la Constitución, ha construido una definición uniforme de acto administrativo o si, por el contrario, ha utilizado nociones diversas, incluso contradictorias. Así mismo, el artículo se pregunta, ofreciendo una posible respuesta, si de la Constitución puede derivarse la existencia de una definición correcta del acto administrativo, es decir, que más se avenga al contenido de aquella, o si esta es una actividad radicada en el Congreso de la República, en el Gobierno Nacional, en la Corte Constitucional o en el Consejo de Estado, los cuales gozan de libertad configuradora para la estructuración de dicho concepto.
This paper analyzes the meanings the Constitutional Court has assigned to the expression «administrative act», contained —both in its singular and plural forms— in several normative statements of the 1991 Political Constitution, with the purpose of concluding if that Corporation, in the exercise of its role as guardian of the Constitutions integrity and supremacy, has built a uniform definition of administrative act or if, on the contrary, it has used diverse and even contradictory notions. Likewise, the paper asks and offers an answer to if the existence of an administrative act’s correct definition can be extracted from the Constitution or if defining it, is an activity conferred to the Congress of the Republic, the National Government, the Constitutional Court or the Council of State, which enjoy of configuring freedom for building that concept.
O presente artigo analisa os significados que a Corte Constitucional lhe tem atribuído à expressão «ato administrativo», contida —tanto em sua forma singular, quanto plural— em vários enunciados normativos da Constituição Política de 1991, com a finalidade de concluir se dita Corporação, em exercício de seu papel de guardiã da integridade e supremacia da Constituição, tem construído uma definição uniforme de ato administrativo ou se, pelo contrário, tem utilizado noções diversas, inclusive contraditórias. Da mesma forma, o artigo pergunta-se, oferecendo uma possível resposta, se da Constituição pode derivar-se a existência de uma definição correta do ato administrativo, é dizer, que mais se adequa ao conteúdo daquela, ou se esta é uma atividade radicada no Congresso da República, no Governo Nacional, na Corte Constitucional ou no Conselho de Estado, os quais gozam de liberdade configuradora para a estruturação de dito conceito.
