Actualmente la movilidad humana que va en creciente aumento, en especial empujados por motivos que los empujan a migrar involuntariamente por la región, motivos como la violencia generalizada y sistemática de los países de Centroamérica, la crisis aguda de los países de la región, actualmente Venezuela, Argentina, Nicaragua, entre otros, el cambio climático, entre otras causas, sumado a ello, los refugiados internacionales de la guerra de Siria. Una tragedia humana de una magnitud nunca vista, que da origen al uso frecuente de los institutos jurídicos de protección internacional, el asilo y refugio, usados de forma indistinta y con frecuencia imprecisa y hasta confusa en especial en la región de América Latina y el Caribe. En América Latina y el Caribe, según sea el país o la normativa regional que se trate, ambos términos se ven utilizados en sus legislaciones internas de forma imprecisa o de sinónimos, algo erróneo y que se intenta dejar en evidenciado en este trabajo u concluir con propuestas de unificación terminológica y diferenciación de ambas figuras jurídicas de protección. Se analizan distintas legislaciones de países de Latinoamérica y la legislación regional como es el caso del Plan de Acción Brasil, destacando su imprecisión. También son expuestas las dos opiniones consultivas de la Corte Interamericana de Derechos Humanos, OC-21/14 el caso Familia Pacheco Tineo contra el Estado Plurinacional de Bolivia de 25 de noviembre de 2013, que trata una acusada imprecisión en ambos institutos al intentar definir asilo cuando en realidad se trata de refugio. Y la última opinión consultiva OC-28/18 a pedido de la Republica de Ecuador donde la Corte Interamericana de Derechos Humanos, intenta encontrar una conceptualización y diferenciación de ambos institutos a través de una clasificación integradora y esclarecedora de las funciones de ambos institutos.
Currently human mobility is increasing, especially driven by reasons that push them to involuntarily migrate through the region, reasons such as the generalized and systematic violence of the Central American countries, the acute crisis of the countries of the region, currently Venezuela , Argentina, Nicaragua, among others, climate change, among other causes, added to this, international refugees from the war in Syria.A human tragedy of unprecedented magnitude, which gives rise to the frequent use of legal institutes of international protection, asylum and refuge, used interchangeably and often imprecisely and even confused, especially in the Latin American and Caribbean region. In Latin America and the Caribbean, depending on the country or the regional regulation in question, both terms are used inaccurately or in synonyms in their domestic legislation, something that is erroneous and that is intended to be evidenced in this work or to conclude with proposals for terminological unification and differentiation of both legal protection figures.Different legislations of Latin American countries and regional legislation are analyzed, as is the case of the Brazil Action Plan, highlighting its inaccuracy. The two advisory opinions of the Inter-American Court of Human Rights, OC-21/14, the Pacheco Tineo Family case against the Plurinational State of Bolivia of November 25, 2013, which deals with a pronounced inaccuracy in both institutes when trying to define asylum are also exposed. When in reality it is about refuge. And the last advisory opinion OC-28/18 at the request of the Republic of Ecuador where the Inter-American Court of Human Rights, tries to find a conceptualization and differentiation of both institutes through an integrating and enlightening classification of the functions of both institutes.
Atualmente a mobilidade humana está aumentando e empurrando as pessoas involuntariamente entre regiões por vários motivos e aqui destacamos a violência generalizada e sistemática nos países da América Central, a crise profunda nos países como Venezuela, Argentina e Nicarágua, as mudanças climáticas e a tudo isso se somam os refugiados internacionais da guerra da Síria. É uma tragédia humana de uma magnitude jamais vista, que da origem ao uso frequente dos institutos jurídicos de proteção internacional e em muitos casos as palavras asilo e refúgio são usadas de forma indiferente, com frequência imprecisa e até confusa em especial na região da América Latina e Caribe. Na América Latina e no Caribe, de acordo com o país ou a norma regional que se trate, ambos termos são usados nas legislações internas de forma imprecisa ou de sinônimos, algo equivocado e que se tenta deixar em evidencia neste trabalho com propostas de unificação da terminologia e diferenciação de ambas figuras jurídicas de proteção. Analisamos diferentes legislações de países da América Latina e da legislação regional e destacamos como exemplo a imprecisão do Plano de Ação Brasil. Também estão expostos os dois pareceres consultivos da Corte Interamericana de Direitos Humanos, OC-21/14 (OC ou opinião consultiva em castelhano) no caso da família Pacheco Tineo contra o Estado Plurinacional da Bolívia com data de 25 de novembro de 2013, que ambos institutos tratam de forma equivocada ao tentar definir asilo quando na realidade se trata de refúgio e o ultimo parecer consultivo OC-28/18 a pedido da República do Equador onde a Corte Interamericana de Direitos Humanos, tenta encontrar uma conceitualização e diferenciação de ambos institutos através de uma classificação integradora e esclarecedora das funções de ambos institutos.