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Silvia Radulovich, Maria Rueda, Cristina Basualdo
Este trabajo forma parte de algunas discusiones y análisis en curso a propósito de nuestro trabajo en el Proyecto de Investigación que llevamos adelante sobre las funciones políticas de las evaluaciones nacionales en América Latina, con el ánimo de un intercambio crítico para la revisión y enriquecimiento de la progresión analítica.
En el marco de las reformas educativas de los '80 y '90 en América Latina surgen las evaluaciones nacionales en un buen número de países al igual que las aplicaciones de pruebas internacionales que, según concluyen numerosos estudios, no han incidido significativamente en mejores prácticas educativas en el nivel docente ni en mejores aprendizajes en el nivel de los alumnos.
Aun así, las evaluaciones nacionales persisten y parecen atender a funciones políticas primarias, secundarias y terciarias, así denominadas por Angulo Rasco (1995: 203-204) atento al grado de visibilidad social que presentan. Desde el ángulo comparativo, resulta necesario identificarlas en cada país, identificando también aquellas equivalencias funcionales en tanto sistemas nacionales de evaluación, expresión que –de acuerdo a Reijo Rivarola, quien cita a Marton– designaría los sentidos y configuraciones de significado en el discurso y en la acción, haya o no convergencia o identidad en los hechos descriptibles entre los casos en comparación (en Altbach y Kelly, 1990: 300).
This work is part of some ongoing discussions and analysis about our research project on the political functions of national assessments in Latin America, with the aim of a critical exchange for the revision and enhancement of the analytical progression.
As part of the educational reforms of the '80s and '90s in Latin America, national assessments as well as international testing applications are carried on in a number of countries, that, according to the conclusions drawn from many studies, have not had a significant impact on better educational practices in teaching processes neither in learning ones. Still, national assessments persist and seem to respond to political primary, secondary and tertiary functions, as Angulo Rasco called them (1995 : 203-204 ), given the degree of social visibility they present. From a comparative perspective, it is necessary to identify them in each country, considering also those functional equivalents as national evaluation systems, expression that, according to Reijo Rivarola, quotating Marton- produce the meanings and configurations of meaning in speech and in action, whether there is or not convergence or identity in the facts described between the cases compared ( Altbach and Kelly , 1990 : 300).
Este trabalho forma parte de algumas discussões e análises em curso relacionadas ao nosso projeto de pesquisa que realizamos onde estuda-se as funções políticas das avaliações nacionais na América Latina, com a intenção de realizar um intercâmbio crítico para o enriquecimento da progressão analítica.
No contexto das reformas educativas dos anos 80 e 90 na América Latina surgem as avaliações nacionais num bom número de paísesdo mesmo modo que aplicações d eprovas internacionais que, segundo conclusões de numerosos estudos, não influenciaram significativamente em melhoras práticas educativas, no que concerne à docência, nem em melhores aprendizagens, no que concerne aos alunos.
Ainda assim, as avaliações nacionais persistem e parecem atender a funções políticas primárias, secundárias e terciárias, assim denominadas por Angulo Rasco (1995: 203-204) atento ao grau de visibilidade social que apresentam. A partir do ângulo comparativo é necessário identificá-las em cada país, situando também as equivalências funcionais nos sistemas nacionais de avaliações, expressão que – de acordo a Reijo Rivarol, citando a Marton – designaria os sentidos e configurações de significado no discurso e na ação, haja ou não convergência ou identidade nos fatos descritíveis dos casos em comparaçao (em Altbach e Kelly, 1990: 300).
