Argentina
Crisis" es uno de los términos que más frecuentemente escuchamos en los discursos referidos a la educación. Está sensación de inquietud, dificultad e incertidumbre está relacionada con los cambios vertiginosos que estamos viviendo. No me interesa discutir aquí si estamos en la Posmodernidad, o se trata del final de la Modernidad, o si estamos viviendo la Sobremodernidad -como propone el antropólogo Mark Augé (Augé, 1993)-, o entrando en la Modernidad Líquida como sugiere Zigmunt Bauman (Bauman, 2003). Las etiquetas son relativamente poco importantes frente a la sensación generalizada de que los viejos fundamentos están seriamente cuestionados.
Es importante destacar que "en Crisis" no quiere decir que los viejos paradigmas y modos de vida asociados han sido suplantados por otros, sino que ya no nos merecen una confianza total, y que muchas cosas que resultaban obvias y transparentes hace unos años, han descendido del pedestal de la certeza para instalarse en las arenas movedizas de la duda.
"Crise" é um dos termos que mais frequentemente escutamos nos discursos referidos à educação. Esta sensação de inquietude, dificuldade e incerteza está relacionada com as mudanças vertiginosas que estamos vivendo. Não me interessa discutir aqui se estamos na Pós-modernidade, ou se trata do final da Modernidade ou, ainda, se estamos vivendo a Sobre-modernidade, -como propõe o antropólogo Mark Augé (Augé,1993)-, ou entrando na Modernidade Líquida como sugere Zigmunt Bauman (Bauman, 2003). As etiquetas são relativamente pouco importantes frente à sensação generalizada de que os velhos fundamentos estão seriamente questionados.
É importante destacar que "em crise" não quer dizer que os velhos paradigmas e modos de vida associados tenham sido suplantados por outros e sim que já não nos merecem uma confiança total, e que muitas cosas que resultavam óbvias e transparentes faz uns anos, desceram do pedestal da certeza para instalar- se nas areias movediças da dúvida.
"Crisis" is one of the terms most frequently heard in speeches referred to education. This feeling of restlessness, difficulty and uncertainty is related to the rapid changes we are experiencing. I am not interested in considering here if we are in Postmodernity, or if it is the end of Modernity, or whether we are living beyond Modernity-as proposed by the anthropologist Mark Augé (Augé, 1993) -, or entering, as Zygmunt Bauman (Bauman, 2003) suggests, the Liquid Modernity. Tags are relatively unimportant compared to the widespread feeling that the old foundations are seriously questioned.
It is important to point out that "in Crisis" does not mean that the old paradigms and asociated ways of living have been supplanted by others, but that they no longer deserve complete confidence, and that many things that were obvious and clear a few years ago, have changed from certainty into doubt.