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Navaneeta Rath, Annapurna Pandey
El neoliberalismo en el contexto de la globalización ataca de todas las formas la intervención estatal y la privatización. Contrariamente a esto, el aumento de la conciencia para la inclusión y protección de los derechos humanos, demanda garantizar opor tunidades para todos, incrementando el acesso, la equidade y la calidad. La Educación es un derecho humano básico, pero la educación inclusiva en la India sigue siendo un mito. Odisha, un estado constituyente del Federalismo Indio que alberga a 62 tribus, dio cuenta su limitación en universalizar la educación a un nivel micro, particularmente en el interior de áreas tribales físicamente desvinculadas. Por detrás de esa situación, los actores no estatales incursionaron para sustituir y suplementar la acción del Estado. El artículo presentado, por adoptar un diseño exploratório y recurrir al método cualitativo, pretende documentar las experiencias empíricas obtenidas en el campo en las innovaciones efectivas lanzadas por un CSO. El objetivo de este artículo es analizar la eficacia de los actores no-estatales a través de inovaciones inducidas por las CSO, experimentadas en las escuelas bajo estudio empírico, su adaptación al medio local y su impacto en el derecho a la educación de los indígenas. El artículo concluye que actores no estatales arribaron con el objetivo de llenar el vacío creado por la retirada del Estado y jugarán papeles significativos en la gobernanza de programas principales y darán un impulso a los mandatos constitucionales.
O neoliberalismo no contexto da globalização ataca de todas as formas a intervenção estatal e a privatização. Contrário a isso, o aumento da consciência para a inclusão e proteção dos direitos humanos demanda o asseguramento de oportunidades a todos, aumentando o acesso, a equidade e a qualidade. Educação é um direito humano básico. Mas a educação inclusiva na Índia ainda é um mito. Odisha, um estado constituinte do Federalismo Indiano que abriga 62 tribos testemunhou sua limitação em universalizar a educação a um nível micro, particularmente no interior de áreas fisicamente desvinculadas tribais. Abaixo de tamanha situação, os atores do não-estado vieram adiante a substituir e suplementar a ação do Estado. O artigo apresentado, por adotar um design exploratório e recorrer ao método qualitativo, tentou documentar as experiências empíricas obtidas no campo nas inovações efetivas lançadas por um CSO. O objetivo desse artigo é indicar a eficácia de atores não-estatais por inovações induzidas experimentadas nas escolas sob estudo empírico, sua adaptação pelo meio local e seu impacto no direito à educação dos indígenas. O artigo conclui que atores não-estatais vieram com uma ótima maneira de preencher o vácuo criado pela retirada do estado e irão representar papéis significativos na governança de programas principais e darão um impulso aos mandatos constitucionais.
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Neo liberalism under globalisation makes an all-around attack against state intervention and promotes privatisation. Contrary to it, rising consciousness for inclusion and protection of human rights demands ensuring opportunities to all by increasing access, equality and quality. Education is a basic human right. But inclusive education in India is still a myth. Odisha , a constituent state of Indian federalism and housing 62 tribes has witnessed its limitations in universalising education at a micro level, particularly in the interior physically delinked tribal areas. Under such a situation, the non state actors have come forward to substitute and to supplement the state action. The present paper by adopting an exploratory design and resorting to qualitative method has tried to document the empirical experiences gained from the field on the effective innovations launched by a CSO. The objective of the paper is to indicate the efficacy of non state actors through CSO induced innovations experimented in the sample schools under empirical study, its adaptation by the local milieu and impact on the indigenous right to education. The paper concludes that the non state actors have come up in a great way to fill up the vacuum created by the withdrawal of state and are going to play a significant role in the governance of the flagship programmes and giving a fillip to the constitutional mandates.
