En noviembre de 1988, quien escribe estas líneas defendía su Tesis Doctoral, bajo el título “Hacia un ius publicum commune europeo”, en la Universidad Complutense.Mi propósito en las siguientes páginas será el de esbozar, con algunos ejemplos extraídos de cada década desde el ingreso de España, en enero de 1986, a las entonces Comunidades Europeas, el devenir, en el contexto del Derecho español, de un ius commune de corte público, cuya funcionalidad, en relación con los sectores de la vida jurídica nacional situados al margen del radio de acción de la hoy Unión Europea, consistiría no en desplazar, suplantándolos, a los ordenamientos de los Estados miembros, sino en actuar como un molde al que éstos se irían acomodando, procediendo dichos Estados, al elaborar y aplicar su ius publicum proprium, a hacerlo no de forma aislada o autónoma, sino a la luz de ese mos europaeus.
Em novembro de 1988, quem escreve estas linhas, defendia sua Tese de Doutorado intitulada “Ao ius publicum commune europeu” na Universidade Complutense.Meu propósito nas seguintes páginas será o de esboçar, com alguns exemplos extraídos de cada década, desde a entrada da Espanha, em janeiro de 1986, às –na época- Comunidades Europeias, o sucedido no contexto do Direito espanhol do ius commune de corte pública, cuja funcionalidade com relação aos setores da vida jurídica nacional situados à margem do raio de ação da atual União Europeia, consistiria não em deslocar, substituindo-os aos ordenamentos dos Estados membros, mas sim em atuar como um molde ao qual estes iriam se acomodando, procedendo esses Estados, ao elaborar e aplicar seu ius publicum proprium, não o fazendo de maneira isolada ou autônoma, mas sim à luz desse mos europaeus.