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D. C. Phillips
Este artículo se enfoca en las múltiples funciones que cumple la evaluación, y en los procesos para llevarlas a cabo. Diversas formas y tipos de evaluación han evolucionado para servir a estas diferentes funciones; el artículo ofrece una breve reseña de las más comunes y de los tópicos o controversias que han engendrado. La discusión se inicia, después de una breve nota histórica, describiendo las diferentes posiciones de Lee Cronbach y Michael Scriven acerca de si el evaluador debe orientarse a educar a los interesados en el programa por evaluar, de manera que puedan tomar decisiones informadas acerca del mismo, o si los evaluadores deben ir más allá y ofrecer juicios de valor sobre el programa. A partir de ahí, la discusión se dirige a recalcar la importancia de tomar en cuenta los efectos no previstos del programa bajo estudio. Después de presentar la lista de funciones que las evaluaciones pueden tener, el resto de la discusión trata de los “pros” y los “contras” y de las diferencias entre la evaluación formativa y la sumativa.
This paper focuses upon the many functions that are served by evaluations, and by the process of conducting them. Many forms or types of evaluation have evolved to serve these different functions; and a brief account is given of some of the most common of these forms and the issues or controversies that they have engendered. The discussion opens, after a brief historical note, by describing the differing views of Lee Cronbach and Michael Scriven about whether an evaluator should aim to educate stakeholders about the program so that they can make informed decisions about it, or whether evaluators should go further and make a value judgement about it. The discussion then moves on to the importance of not overlooking the unintended effects of a program that is under study; and after presenting a list of functions that evaluations can have, the remainder of the discussion deals with the “pros” and “cons” of, and the differences between, formative and summative evaluations.
Este artigo concentra-se nas múltiplas funções desempenhadas pela avaliação e nos processos para realizá-las. Várias formas e tipos de avaliação evoluíram para atender a essas diferentes funções; O artigo oferece uma breve revisão dos mais comuns e dos tópicos ou controvérsias que geraram. A discussão começa, após uma breve nota histórica, descrevendo as diferentes posições de Lee Cronbach e Michael Scriven sobre se o avaliador deve ser orientado a educar os interessados no programa a ser avaliado, para que possam tomar decisões informadas sobre ele. , ou se os avaliadores devem ir mais longe e oferecer juízos de valor sobre o programa. A partir daí, a discussão visa enfatizar a importância de levar em conta os efeitos imprevistos do programa em estudo. Depois de apresentar a lista de funções que as avaliações podem ter, o resto da discussão lida com os “prós e contras” e as diferenças entre avaliação formativa e somativa.
