Pensando en la sostenibilidad es un pensamiento epistemológico complejo que impregna el ambiente biótico y abiótico, una extensión o integridad del ser con su entorno, es decir, una interacción que influye constantemente en sí. En este artículo consumo teórico se convierte en un debate guiado sobre la eficacia de la sostenibilidad ambiental en la época contemporánea, y conjeturas sobre las posibilidades de las nuevas prácticas de la internalización de los nuevos conocimientos que podrían alterar la relación de la distancia los demás humanos, las cosas y el medio ambiente. Esta ruptura epistemológica entra en las posibilidades de comportamiento para la emancipación humana a través de la afirmación de la ecología del conocimiento, en la que el ideal es el ser-ser-más y mejor.
Thinking about sustainability is a complex epistemological thinking that permeates the biotic and abiotic environment, an extension or completeness of being with your surroundings, ie, an interaction that constantly influences on one another. In this article theoretical consumption becomes a guiding discussion on the effectiveness of environmental sustainability in the contemporary era, and conjecture about the possibilities of new practices from the internalization of new knowledge that could alter the ratio of the distance human each other, things and the environment. This epistemological break and enters behavioral possibilities for human emancipation through assertion of the ecology of knowledge, in which the ideal is the be-be-more and better.
Pensar em sustentabilidade é pensar numa complexidade epistemológica que perpassa pelo ambiente biótico e abiótico, num prolongamento ou completude do ser com o seu entorno, isto é, numa interação que influi constantemente de um sobre o outro. Neste artigo de cunho teórico, o consumo torna-se elemento norteador da discussão sobre a efetividade da sustentabilidade ambiental na época contemporânea, além de conjecturar sobre as possibilidades de novas práticas a partir da internalização de um novo saber que poderia alterar a relação de distanciamento do ser humano com o outro, com as coisas e com o ambiente. Essa ruptura epistemológica e comportamental insere possibilidades de emancipação humana através da afirmação da ecologia dos saberes, na qual o ideal é o ser- mais e o ser-melhor.