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Gilberto Aranda Riquelme, Cristian Ovando Santana
La teichopolítica es una expresión actual de la globalización segmentada, la cual no solo plantea la erección de muros. En el caso de Chile, se manifestó dicha política en los años 70 por medio del minado de zonas fronterizas como mecanismos preventivos a una invasión extranjera y hoy, a través del Plan Frontera Norte. Mediante este mecanismo securitario el Estado garantiza la continuidad de los flujos comerciales consonantes con la política económica de apertura de mercado, aunque bajo una mayor supervisión que a la vez permita controlar el flujo de personas y, con especial atención, contener el tráfico ilegal de mercancías y narcóticos. El Estado también expresa consecuencias culturales hacia la otredad que deben ser tenidas en cuenta.Este artículo tiene por objetivo revisar la implementación de dicho plan como expresión de teichopolítica; para ello se hace una revisión de conceptos y términos desde una perspectiva constructivista. Asimismo, indaga en algunos aspectos del contenido de política pública que involucra. Se concluye que la evaluación del programa da cuenta más de la inversión concretada que del impacto que ha tenido en las estadísticas de decomisos de drogas y procedimientos policiales asociados al tráfico de drogas ilícitas. Lo anterior también se refleja en los informes y el análisis del Ministerio del Interior que solo consigna el nivel de inversión en equipamiento y dotación policial.
A teichopolítica é uma expressão conhecida na globalização segmentada. Nesse sentido, ela não propõe a construção de muros só. No caso do Chile, manifestou-se ontem com o pôr de minas na fronteira como mecanismos preventivos no caso de uma invasão estrangeira e hoje, através do Plano Fronteira Norte. Através deste mecanismo de segurança, o Estado garante a continuidade do comércio consequente com a política de abertura do mercado, embora sob uma supervisão que permita controlar o fluxo de pessoas com especial atenção na contenção do tráfico ilegal de bens e narcóticos. Também, o Plano Fronteira Norte expressa consequências culturais para considerar no outro.Este trabalho tem por objetivo revisar a implantação do plano como uma expressão da Teichopolítica. Para isto será feita uma revisão de conceitos e termos desde uma perspectiva construtivista. O trabalho também investiga alguns aspectos do conteúdo das políticas públicas envolvidas. Conclui-se da avaliação do programa, que este mostra mais o investimento feito do que o impacto nas estatísticas de apreensões de drogas e procedimentos policiais referentes ao tráfico de drogas ilegais. Isto, também se reflete nos relatórios e análises do Ministério do Interior quem só aloca o nível de investimento em equipamento e pessoal de polícia.
Teichopolitics is a current expression of the segmented globalization, which not only raises the erection of walls. In Chile’s case, this policy was manifested in the 1970’s through the mining of limiting areas as defensive mechanisms for a foreign invasion and today, by the Northern Border plan. Employing this security mechanism, the State guarantees the continuity of financial flows consonant with the economic policy of market opening, although under a greater supervision that at the same time allows for the control the flow of people and, with particular attention, to contain the illegal traffic of goods and narcotics. The State also express cultural consequences for the otherness that must be taken into account. This article aims to review the implementation of this plan as an expression of Teichopolitics, for this end, a revision of concepts and terms is made from a constructivist perspective. Also, it investigates in some aspects of the content of the public policy that it involves. It is concluded that the evaluation of the program gives more account of the actual investment than of the impact that these investments have had on statistics of drug seizures and police procedures associated with illicit drug trafficking. This is also reflected in the reports and analyses from the Ministry of the Interior that only declares the level of investment in equipment and police resources.
