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Juan Bernardo Zuluaga Valencia, Eliana Marcela López Arias
Se presentan resultados del estudio cuyo objetivo fue determinar la evolución del estilo cognitivo bajo tres tipos de intervención: tratamiento multimodal, tratamiento psicológico y tratamiento farmacológico, junto a un grupo sin ningún tipo de tratamiento; en niños con TDAH que asisten al Hospital Infantil de Manizales. Se realizó una investigación cuantitativa con diseño cuasi-experimental a través de series cronológicas simples. La muestra estuvo conformada por 40 niños y niñas, segmentados en 4 grupos de 10 participantes, diagnosticados con TDAH entre los 7 y 11 años de edad. Para medir el estilo cognitivo se utilizó el test de figuras enmascaradas para niños de Witkin, Oltman, Raskin y Karp. El análisis de datos se realizó a través del software de procesamiento estadístico SPSS-21, tomando como variable independiente el tratamiento utilizado en la intervención de cada uno de los grupos. Como resultado se encontró que al comparar la diferencia porcentual del estilo cognitivo entre la fase pretratamiento y postratamiento, se observa que se presenta mayor avance con un 95,9%, en el tratamiento multimodal, después en el tratamiento psicológico con un 85,2% y, por último, en el tratamiento farmacológico con un 35,1%. Mientras que el grupo sin tratamiento tuvo un descenso de un 9.8%. Los resultados confirman que es posible la evolución del estilo cognitivo hacia la independencia de campo cuanto más integral es la intervención.
We present results of the study whose objective was to determine the evolution of the cognitive style under three types of intervention: multimodal treatment, psychological treatment and pharmacological treatment, together with a group without any type of treatment; In children with ADHD attending the Children's Hospital of Manizales. A quantitative research with quasiexperimental design was carried out through simple chronological series. The sample is made up of 40 children, segmented into 4 groups of 10 participants, diagnosed with ADHD between 7 and 11 years of age. To measure cognitive style, the Masked Figures test for children by Witkin, Oltman, Raskin and Karp is used. The analysis of the variable is performed through the SPSS-21 statistical processing software, taking as a independent variable the treatment used in the intervention of each of the groups. As a result, when comparing the percentage difference of the cognitive style between the pre-treatment and post-treatment phases, it is observed that the multimodal treatment is the one with the greatest advance with 95.9%, then the psychological treatment with 85.2% and lastly Pharmacological treatment with 35.1%. While the group without treatment had a decrease of 9.8%. The results confirm that it is possible the evolution of the cognitive style towards the field independence the more integral the intervention.
Apresentamos os resultados do estudo cujo objetivo foi determinar a evolução do estilo cognitivo sob três tipos de intervenção: tratamento multimodal, tratamento psicológico e farmacoterapia. Essas itervenções foram feitas com um grupo sem qualquer tratamento; crianças com TDAH assistidas pelo Hospital Infantil de Manizales. Uma pesquisa quantitativa com projeto quase experimental foi realizada através de séries cronológicas simples. A amostra foi composta por 40 crianças, divididas em 4 grupos de 10 participantes, diagnosticadas com TDAH entre 7 e 11 anos de idade. Para medir o estilo cognitivo foi utilizado o teste de figuras mascaradas para crianças de Witkin, Oltman, Raskin e Karp. A análise da variável foi realizada através do software de processamento estatístico SPSS-21, utilizando-se como variável independente o tratamento de intervenção de cada um dos grupos. Como resultados foi encontrado que ao comparar a diferença percentual do estilo cognitivo entre a fase pré-tratamento e pós-tratamento foi possível observar que o tratamento multimodal é o que apresenta maior progresso com 95,9%. Seguido do tratamento psicológico com 85,2% e farmacoterapia com 35,1%. Enquanto que o grupo sem tratamento teve um decréscimo de 9,8%. Os resultados confirmam que é possível evoluir do estilo cognitivo até a independência do campo quanto mais completa for a intervenção.
