O artigo põe em discussão a forma como tem sido tradicionalmente ensinado, nas séries iniciais, os chamados problemas matemáticos. Os argumentos buscam trazer a tona evidências sobre os limites da utilização elo algoritmo como melhor estratégia de resolução de problemas. Ao trazer sua experiência como docente do Colégio de Aplicação da Universidade do Estado do Rio ele Janeiro, a autora reafirma a necessidade da escola incorporar, em seu cotidiano de ensino-aprendizagem, as múltiplas estratégias criadas pelos alunos e alunas para a solução dos diferentes problemas.