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Guillermo Foladori, Edgar Ramón Arteaga Figueroa, Édgar Záyago Lau, Richard Appelbaum, Eduardo Robles Belmont, Laura Liliana Villa Vázquez, Rachel Parker, Vanessa Leos
En este artículo se realiza un análisis de las políticas públicas en materia de nanotecnología en México según indicadores de la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos (OCDE). Aunque toda su política de ciencia, tecnología e innovación está orientada a privilegiar al sector empresarial, México se encuentra desprovisto de mecanismos de promoción de la investigación, el desarrollo y la comercialización de las nanotecnologías. Además de este rezago en materia de políticas públicas y apoyo financiero a las nanotecnologías, la participación de México en tratados de libre comercio y con organizaciones internacionales lleva a que organismos de estandarización privados tiendan a regular la legislación interna.
This paper studies Mexican public policies on nanotechnology according to the indicators established by the Organization for Economic Co-operation and Development (OECD). Although Mexican policies on science, technology and innovation are biased towards the private sector, Mexico has yet to put in place policies for the promotion of research, development and marketing of nanotechnology. In addition to this lack of public policies and financial support for nanotechnology, Mexico’s participation in free-trade and other agreements with international organizations has led to private market standardization entities regulating domestic legislation.
Neste artigo, é realizada uma análise das políticas públicas em matéria de nanotecnologia no México, conforme indicadores da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos (OCDE). Embora toda sua política de ciência, tecnologia e inovação seja orientada para privilegiar o segmento empresarial, o México carece de mecanismos de promoção de pesquisa, desenvolvimento e comercialização de nanotecnologias. Além deste atraso em matéria de políticas públicas e apoio financeiro às nanotecnologias, a participação do México em tratados de livre comércio e com organizações internacionais faz com que organismos de padronização privados sejam os que normalmente regulam a legislação interna.
