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Consejeros escolares en las escuelas K-12 son intermediarios cruciales que facilitan que los estudiantes de familias indocumentadas persistan en la escuela. Aun, existe una carencia de investigaciones sobre su papel como defensores y el rango de sus esfuerzos en apoyo de jóvenes no autorizados. Esta investigación pregunta: 1) Cuales son los desafíos que enfrentan y superan los consejeros para promover la persistencia de estudiantes en la escuela?; 2) Cuales son las estrategias implementados por los consejeros para fomentar la persistencia en los estudiantes? Las datas derivan de un estudio empotrado de caso de siete consejeros escolares y una especialista en la intervención para la familia en dos distritos escolares de Tejas en la frontera de E.E.U.U. y México. Los resultados revelaron que dos de los desafíos más grandes en términos de la persistencia estudiantil- y su trabajo de ayudar- eran relacionados a las complexidades derivadas de la vida migratoria de los estudiantes y sus familias, cruzando la frontera para ir a la escuela. A pesar del “networking” hecho para los estudiantes y sus familias por parte de los participantes, y en el proceso formando asociación y buscando servicios para ellos, los consejeros se dieron cuenta de los límites de algunos de sus esfuerzos. Las políticas impedían su atendencia y eventos fuera de su control les inhibían de actuarse como agentes de potencian en maneras cruciales para los estudiantes. Mientras que los consejeros pueden desarrollar una relación con los estudiantes que sean fuertes y confiables para fomentar la persistencia estudiantil, se debe investigar más este proceso con atención particular en las maneras en los lideres escolares pueden fomentar una capaz de servir familias recién-llegadas o no documentadas.
School counselors are critical intermediaries in K-12 schools who can help students from undocumented immigrant families persist in school. Yet, a dearth of research exists about their advocacy work, or the range of efforts they make to support unauthorized youth. This paper asks, 1) what challenges do counselors face and strive to overcome to promote undocumented students’ persistence in school?; and 2) what strategies do counselors use to encourage students to persist? Data come from an embedded case study with seven school counselors and a family intervention specialist in two Texas school districts on the U.S.-Mexico border. The findings revealed that two of participants’ biggest challenges in terms of student persistence—and their strategies to help—related to complexities arising from students commuting across the border to school and students’ transient living situations. Despite participants networking on behalf of students and families, forming partnerships and seeking services for students and families, counselors recognized limits to their efforts. Policies impeded their assistance, and events that were out of their control inhibited them from potentially acting as empowering agents for students in critical ways. While counselors can develop strong, trusting school-student partnerships to encourage student persistence, more research must explore how school leaders can act as empowerment agents and build capacity to serve newly arrived or undocumented families.
Conselheiros escolares em escolas K-12 são intermediários importantes que facilitam a estudantes indocumentados a persistir em famílias da escola. Além disso, há uma falta de investigação sobre o seu papel como defensores e a variedade de seus esforços para apoiar os jovens não autorizados. Esta pesquisa pergunta: 1) quais são os desafios enfrentados e superados pelos conselheiros para promover a persistência dos alunos na escola?; 2) quais são as estratégias implementadas pelos conselheiros para encorajar a persistência nos alunos? As datas derivaram de um estudo de caso construído de sete conselheiros escolares e uma especialista de intervenção familiar em dois distritos escolares no Texas, na fronteira do U.S.A. e México. Os resultados revelaram que dois dos maiores desafios em termos de persistência estudantil e seu trabalho- eram relacionados com as complexidades da vida dos alunos e suas famílias, migrando através da fronteira para ir para a escola. Apesar do “networking” pelos participantes para os alunos e suas famílias, e neste processo formando relações e procurando serviços para eles, os conselheiros perceberem os limites de alguns de seus esforços. As políticas e eventos além de seu controle impediram e eles inibiram eles de atuar como agentes para ajudar seus alunos em aspectos cruciais. Enquanto os conselheiros podem desenvolver um relacionamento com os alunos que são fortes e confiáveis para encorajar a persistência estudantil, deve investigar ainda mais este processo com atenção especial para as maneiras em que os dirigentes escolares s podem ser capaz de servir as famílias recém-chegadas ou não documentadas.
