Yongmei Ni, David Arsen
Las políticas de elección de escuela tienen por objetivo ofrecer a los alumnos de establecimientos de bajo rendimiento la opción de transferirse a una escuela mejor. A la vez, se espera que la pérdida de financiamiento asociada a favor de los nuevos competidores beneficie a los estudiantes que permanezcan en las escuelas asignadas, estimulando el mejor rendimiento de los educadores de dichas escuelas . Las probabilidades de que se dé esta mejora sistémica son mayores si de hecho las transferencias de estudiantes y las señales de mercado que surjan de éstas son determinadas por la eficacia escolar antes que por las características sociales y raciales del alumnado de un distrito. Para probar esta proposición, se emplean una serie de regresiones de efectos fijos para analizar la influencia relativa sobre las tasas de participación de la eficacia escolar frente a la composición demográfica de los estudiantes en la escuela pública de gestión autónoma (escuela charter) en el estado de Michigan y en las políticas de elección inter-distritales. Nuestros resultados muestran que la eficacia escolar no tiene una influencia sistemática sobre las tasas de participación de cada política de elección, mientras que la pérdida de estudiantes en favor de opciones de elección aumenta significativamente en distritos que atienden altas concentraciones de estudiantes de bajos ingresos. Por lo tanto, las políticas de elección escolar del estado de Michigan crean presiones financieras no en aquellas escuelas con rendimiento más pobre sino en aquellas que enfrentan desafíos educativos más complejos.
School choice policies are intended to provide students in poorly performing schools the option of transferring to a better school. The associated loss of funding to new competitors is expected, in turn, to benefit students who remain in their assigned schools by spurring improved performance among the educators in them. The prospects for such systemic improvement are greatest if in fact student transfers and the market signals they provide are determined by school effectiveness rather than the social and racial characteristics of a district’s students. To test this proposition, we employ a series of fixed effects regressions to analyze the relative influence of school effectiveness versus student demographic composition on participation rates in Michigan’s charter school and inter-district choice policies. Our results indicate that school effectiveness has no systematic influence on participation rates for either choice policy, while the loss of students to choice options increases significantly in districts serving high concentrations of low-income students. Therefore, Michigan’s school choice policies create financial pressures not on schools that are performing most poorly but rather on those that face the most difficult educational challenges.
As políticas de escolha da escola são projetadas para fornecer aos alunos de escolas de baixo desempenho acadêmico a opção de transferência para uma escola melhor. Ao mesmo tempo, espera-se que a associada perda de financiamento para novos concorrentes beneficie os alunos que ficam nas escolas a eles destinadas, estimulando o melhor desempenho dos educadores dessas escolas. A probabilidade de que essas melhoras sejam dadas sistemicamente são melhores se de fato as transferências de estudantes e os sinais de mercado resultantes destas fossem determinados pela eficácia da escola e não pelas características sociais e raciais dos alunos em um bairro. Para testar esta proposição, foram utilizadas uma série de regressões de efeitos fixos para analisar a influência relativa sobre as taxas de participação de eficácia da escola em contraste com a composição demográfica dos alunos de escolas charter no estado de Michigan e as políticas de escolha interdistrital. Nossos resultados mostram que a eficácia da escola não tem qualquer influência sistemática sobre as taxas de participação de cada escolha política, enquanto a perda de alunos em favor de opções de escolha é significativamente maior nos distritos que servem altas concentrações de estudantes de baixa renda. Assim, as políticas de escolha da escola em Michigan não criam pressão financeira sobre as escolas com o pior desempenho, mas naquelas que enfrentam desafios educacionais mais complexos.