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Francine Menashy, Robyn Read
Como un líder en movilizar el desarrollo internacional del conocimiento educacional, el Grupo del Banco Mundial ha sido criticado en dos áreas: (1) la dominancia del pensamiento económico el sus pólices, y (2) el conocimiento que generan es coleccionado en países norteños al cual informan el trabajo en el mundo global del sur. El este documento, investigamos las bases disciplinarias sobre bancos de conocimiento, tanto como su representación geográfica. En particular, este estudio se enfoca en la movilización del conocimiento relativa a uno de los pólices más controversiales cual fue prescrito en todo el mundo, y uno al cual el Banco ha históricamente apoyado: la asociación entre el sector privado y la educación. Usando conceptos de la economía imperialista y redes de política para formular nuestro estudio, y con el uso de metodologías bibliométricas, localizamos la origen de las publicaciones que mencionaron una serie de documentes claves a la conexión entre el sector privado y si su relación con el enlace educativo. Nuestras conclusiones revelan que el Grupo del Banco Mundial moviliza estudios producidos por el mundo global norteño, cual refleja una economía disciplinaria con un enfoque desproporcional. Además, con un método de esquematizar los autores mencionados, resulta que los autores son parte de un grupo pequeño y privilegiado, de instituciones exclusivas.
Como líder mobilizador de desenvolvimento internacional e conhecimento educacional, o Banco Mundial foi criticado em duas áreas fundamentais: (1) o domínio do pensamento econômico em suas políticas, e (2) seu conhecimento “norte-gerado" que informa seu trabalho no sul Global. Neste trabalho, investigamos a base disciplinar de conhecimento do Banco, assim como a sua representação geográfica. Este estudo presta uma atenção especial à mobilização de conhecimentos relacionados a uma das prescrições políticas mais controversas do mundo, e uma em que o Banco tem apoiado historicamente: o engajamento do setor privado na educação. Ao empregar os conceitos de imperialismo econômico e redes de políticas para enquadrar nosso estudo, e através do uso de uma abordagem metodológica e bibliométrica, traçamos os padrões de autoria de publicações citadas em uma série de importantes documentos do Banco Mundial sobre o engajamento do setor privado na educação. Nossos resultados mostram que o Banco Mundial mobiliza a produção de pesquisa do hemisfério norte, o que reflete um enfoque disciplinar econômico desproporcionado. Além disso, através de um mapeamento dos autores citados, essa rede é mostrada para ser altamente estreitas e da privilégios a autores de um pequeno subconjunto de instituições de elite.
As a leading mobilizer of international development and educational knowledge, the World Bank has been critiqued in two key areas: (1) the dominance of economic thinking in its policies, and (2) its Northern-generated knowledge which informs its work in the Global South. In this paper, we investigate the disciplinary foundation of Bank knowledge, as well as its geographic representation. This study pays particular attention to knowledge mobilization relating to one of the most contentious policy prescriptions worldwide, and one that the Bank has historically supported: private sector engagement in education. By employing the concepts of economic imperialism and policy networks to frame our study, and through the use of a bibliometric methodological approach, we trace the authorship patterns of publications cited in a series of key World Bank documents on private sector engagement in education. Our findings show that the World Bank mobilizes research production from the Global North, which reflects a disproportionate economic disciplinary focus. Moreover, through a mapping of the cited authors, this network is shown to be highly narrow and privileges authors from a small subset of elite institutions.
