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Este escrito tiene como propósito hacer un análisis de las distintas estrategias de enseñanza puestas en escena por parte del profesor de educación superior, para enseñar el proceso de lectura y de escritura, y sopesar cuáles de ellas vienen funcionando con acierto para compartirlas y hacer de ese trabajo una réplica pedagógica y didáctica. La perspectiva desde la cual se orienta la reflexión es la cognitiva, puesto que este campo de saber, además de presentar un horizonte metodológico y categorial importante, ha problematizado la concepción de la escritura y la lectura como procesos incompletos, que requieren revisiones constantes y discusiones permanentes. La elaboración recorre tres instancias. La primera de ellas se centra en identificar distintas voces que acerquen la definición de la lectura y la escritura como prácticas sociales, entendidas éstas como un conjunto de acciones, operaciones e ideologías concretadas en objetos, textos e intercambios de diversa índole. Con ello se busca resaltar que la lectura y la escritura, además de responder a un contexto y a una historia, tienen profundas implicaciones políticas para la educación y una incidencia considerable para el desarrollo personal. En segunda instancia, se pretende compilar estrategias que se reconozcan como exitosas para mostrar a otros que apenas inician estas lides que es posible instaurar una ruta metodológica que ayude a entender y a implementar procesos ágiles para su enseñabilidad. Y por último, hay un deseo expreso de provocar en la comunidad académica universitaria la construcción de redes de trabajo colaborativo que propicien el diálogo entre pares y pongan en movimiento el deseo de abrir espacios para la reflexión y la acción.
Este estudo tem como propósito fazer uma análise das diferentes estratégias de ensino colocadas em prática pelo professor de educação superior, para ensinar o processo de leitura e de escrita, e verificar quais delas vêm funcionando com acerto para compartilhar-las e fazer desse trabalho uma réplica pedagógica e didática. A perspectiva desde a qual a reflexão está orientada é a cognitiva, já que este campo do saber, além de apresentar um horizonte metodológico e categorial importante, problematiza a concepção da escrita e a leitura como processos incompletos, que precisam de revisões constantes e discussões permanentes. A elaboração recorre às seguintes instâncias, a primeira delas consiste em identificar distintas vozes que se aproximem da definição da leitura e da escrita como práticas sociais, entendidas como um conjunto de ações, operações e ideologias concretizadas em objetos, textos e trocas de diversas índoles. Com isso, procura-se ressaltar que além de responderem a um contexto e a uma história, a leitura e a escrita têm profundas implicações políticas para a educação e uma incidência considerável para o desenvolvimento pessoal. Em segunda instância, pretende-se compilar estratégias que sejam reconhecidas como bem sucedidas para mostrar a outros que apenas iniciam neste caminho que é possível estabelecerem uma rota metodológica que ajude a entender e a implementar processos ágeis para a ensinabilidade. E por último, há um desejo expresso de incentivar na comunidade acadêmica universitária a construção de redes de trabalho colaborativo, que ajude a propiciar o diálogo entre colegas da mesma área e a colocar em prática o desejo de se abrir espaços para a reflexão e a ação.
The purpose of this paper is to analyze the different teaching strategies implemented by teachers in higher education to teach the processes behind the activities of reading and writing and to ponder which ones work properly in order to share them via an educational and didactic replica. The perspective of our reflections is a cognitive one, since this field of knowledge, apart from presenting an important methodological and categorical horizon, also reflects on the activities of reading and writing as incomplete processes in permanent need of revision and discussion. This paper goes through the following steps; first, we focus on identifying the different voices that define reading and writing as a social practice, both understood as a collection of actions, operations, and ideologies materialized in objects, texts, and exchanges of diverse nature. With that, we would like to underscore that reading and writing, apart from reacting to a particular context and history, both activities and skills have deep political implications vis-à-vis education and personal development. Second, we attempt to get together successful strategies to show others, who are now starting to work in this field, that it is possible to establish a methodological road to better understand and teach both skills. Finally, we want to incite the university's academic community to the construction of collaborative work networks that fosters dialogue among peers and boost the need for the creation of new spaces for reflection and action.
